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13/05/2007
-
18h00
da Efe, em Lima
O ex-presidente peruano Alberto Fujimori, que cumpre liberdade condicional em Santiago, disse hoje que acatará a decisão da justiça chilena sobre a solicitação de extradição apresentada pelo Peru por corrupção e crimes contra a humanidade.
"É claro que vou aceitar, sem margem de dúvidas, mas não posso adiantar-me, não posso fazer especulações", disse o Fujimori a uma rede de TV peruana.
No entanto, Fujimori se negou a comentar o processo por considerar que o caso ainda é ainda uma questão da Justiça chilena e que sua defesa compete aos advogados.
Também rejeitou os boatos sobre uma fuga para o Japão ou qualquer outro país, caso a extradição seja oficializada.
"Essas são puras especulações. Estou à espera da decisão judicial chilena e cumprirei o que ela determinar", disse Fujimori. O ex-presidente possui as nacionalidades peruana e japonesa.
Fujimori, que governou o Peru de 1990 a 2000, chegou ao Chile vindo do Japão em novembro de 2005. Ele recebeu uma intimação da justiça peruana para responder por dez casos de corrupção e dois de violações de direitos humanos.
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Fujimori afirma que acatará decisão da justiça chilena sobre extradição
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O ex-presidente peruano Alberto Fujimori, que cumpre liberdade condicional em Santiago, disse hoje que acatará a decisão da justiça chilena sobre a solicitação de extradição apresentada pelo Peru por corrupção e crimes contra a humanidade.
Santiago Llanquin/AP |
Fujimori disse que acatará decisão judicial |
No entanto, Fujimori se negou a comentar o processo por considerar que o caso ainda é ainda uma questão da Justiça chilena e que sua defesa compete aos advogados.
Também rejeitou os boatos sobre uma fuga para o Japão ou qualquer outro país, caso a extradição seja oficializada.
"Essas são puras especulações. Estou à espera da decisão judicial chilena e cumprirei o que ela determinar", disse Fujimori. O ex-presidente possui as nacionalidades peruana e japonesa.
Fujimori, que governou o Peru de 1990 a 2000, chegou ao Chile vindo do Japão em novembro de 2005. Ele recebeu uma intimação da justiça peruana para responder por dez casos de corrupção e dois de violações de direitos humanos.
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