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Casa Branca minimiza conclusões do próximo informe sobre Iraque
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da France Presse, em Washington
A Casa Branca minimizou nesta terça-feira as conclusões de um informe pessimista sobre a guerra no Iraque que o Pentágono deverá apresentar em 15 de julho ao Congresso.
Segundo trechos do documento, citados por jornais, o aumento do número de soldados americanos no Iraque, iniciado em fevereiro por ordem do presidente americano, George W. Bush, não alterou a situação no território. O informe diz ainda que os iraquianos se mostraram incapazes de garantir por si mesmos a segurança de seu país diante dos rebeldes.
O texto que o Congresso receberá nesta semana será apenas "uma fotografia instantânea do começo da reorganização da missão no Iraque", disse à rede de televisão CBS o porta-voz da Casa Branca, Tony Snow, que realizou nesta terça-feira uma peregrinação por vários canais de televisão.
É muito cedo para tirar conclusões sobre qual será a nova estratégia americana, acrescentou.
"Alguns objetivos foram alcançados, outros não", afirmou à rede Fox News. "Estes objetivos não são para nos ajudar a deixar o Iraque, mas para obter êxito no Iraque", declarou à CNN.
O Congresso americano fixou 18 objetivos ao governo iraquiano como contrapartida para o financiamento da guerra.
De acordo com a edição de domingo do jornal "The Washington Post", o informe preliminar ressalta a incapacidade do governo iraquiano em alcançar as metas traçadas de segurança e de desenvolvimento político.
Após o informe do 15 de julho, o Pentágono deverá entregar um novo relatório para o Congresso em setembro.
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