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25/08/2007 - 11h01

Pai de Madeleine voltará ao trabalho, mas continuará procurando filha

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da Efe, em Londres

O pai de Madeleine McCann, a menina inglesa de 4 anos que desapareceu há 114 dias no sul de Portugal, anunciou neste sábado que voltará ao dar expediente como cardiologista em consultório, mas que ele e a mulher não vão parar de procurar pela filha.

Gerry Mccann, que participou de um ato realizado no Festival Internacional da TV, em Edimburgo, reconheceu que o retorno à Inglaterra será uma experiência dilaceradora para a família, que tinha cinco membros quando foi para Algarve, em Portugal, passar férias.

O cardiologista destacou a importância da ajuda dos meios de comunicação para as buscas por sua filha e afirmou que esse apoio superou o imaginável.

Madeleine apareceu quase todos os dias nos noticiários britânicos e nos de outros países desde o seu desaparecimento. Até o Papa Bento XVI chegou a receber os pais da menina, e jogadores famosos, como David Beckham e Cristiano Ronaldo, fizeram campanha na mídia para que o paradeiro da garota fosse descoberto.

No entanto, Gerry McCann disse que não espera que a imprensa continue dando a mesma cobertura ao caso. Além disso, tanto ele como sua mulher passarão a participar de atos pontuais para lembrar o mundo de que ainda procuram por Madeleine.

Um dos tablóides sensacionalistas do Reino Unido, o "Daily Express", fala neste sábado sobre a indignação do casal depois que uma revista portuguesa acusou-o de matar Madeleine acidentalmente com uma overdose de sedativos para ajudar a menina a dormir.

Gerry McCann ficou irritado quando viu a capa da revista portuguesa "Tal&Qual", reproduzida no jornal. Nela, a Polícia de Portugal diz ter "fortes indícios" de que a menina está morta e que está esperando os resultados das análises, "que demoram a chegar", mas que devem "confirmar as suspeitas."

Segundo o "Daily Express", os McCann precisam esclarecer os rumores divulgados pela imprensa portuguesa sobre o desaparecimento da menina.

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