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Venezuela enviará missão a Guiana para discutir suposta invasão
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da Efe, em Georgetown
Uma delegação de funcionários venezuelanos viajará à Guiana na próxima semana para discutir duas supostas incursões de militares da Venezuela no país, informou nesta quinta-feira (29) o chanceler guianense, Rudy Insanally.
O ministro disse que a delegação venezuelana deverá apresentar um relatório sobre o mais recente incidente. No dia 15 de novembro, um general venezuelano conduziu 36 soldados armados pelo rio Cuyuni (na fronteira a leste da Venezuela).
No território de Esequibo, na fronteira entre os dois países, os militares destruíram duas dragas utilizadas para a extração de ouro, pertencentes a guianenses, segundo Insanally.
Além disso, o governo da Guiana espera que a Venezuela apresente um relatório sobre o assassinato de um guianense de 29 anos, dia 6 de outubro, em Parasram Persaud.
"Falei ontem [na quarta] com o chanceler da Venezuela, Nicolás Maduro, e ele me prometeu que a delegação chegará no início da próxima semana com um relatório. Vamos conversar sobre o incidente, mas também sobre nossas amplas relações", disse Insanally.
A Venezuela negou que soldados venezuelanos tenham entrado nas águas territoriais de Guiana. O objetivo da operação teria sido acabar com as extrações ilegais de ouro na fronteira.
Os dois países mantêm uma disputa pelo território de Esequibo, de 159.500 quilômetros quadrados, em discussão na ONU.
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