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China reconhece 19 mortes nos distúrbios do Tibete
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da Efe, em Pequim
Dezoito civis e um policial morreram nos distúrbios ocorridos na capital tibetana, Lhasa, na semana passada, segundo o último número oficial divulgado sexta-feira (21), que acrescenta seis mortos aos confirmados até agora.
Os dados oficiais chineses contrastam mais uma vez com os oferecidos pelo governo tibetano no exílio, que fala de 99 tibetanos mortos --80 em Lhasa e 19 baleados pela polícia na província de Gansu.
Segundo a agência oficial Xinhua, 241 oficiais da polícia ficaram feridos nos distúrbios, 23 deles em estado grave.
Os distúrbios deixaram também 382 civis feridos, dos quais 58 estão em estado grave, acrescentou a agência, que recolhe um comunicado divulgado ontem à noite pela administração tibetana.
A versão oficial chinesa diz também que os manifestantes atearam fogo a sete escolas, cinco hospitais, 120 casas e 84 veículos, além de saquear 908 lojas.
Até o momento, 183 pessoas se entregaram à polícia chinesa por seu envolvimento nos protestos do último dia 14.
O governo chinês aumentou a pressão sobre os manifestantes ao publicar nesta sexta-feira as fotos das 19 pessoas mais procuradas pelos distúrbios, os piores já vividos pelo Tibete nos últimos 20 anos. As fotos foram divulgados nos principais portais de internet na China, entre eles o yahoo.com e o sina.com.
Junto às fotos, extraídas de vídeos, estão números de telefones para os quais os cidadãos podem ligar em caso de ter qualquer pista que possa ajudar na captura dos suspeitos.
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