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Timor Leste celebra sexto aniversário e presidente defende unidade
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da Folha Online
O presidente de Timor Leste, José Ramos-Horta, pediu nesta terça-feira aos habitantes do país que mantenham a paz e trabalhem pela "unidade nacional", na cerimônia de aniversário de seis anos de independência da nação asiática.
"Neste dia da independência é preciso manter a paz em nossa nação, combater a pobreza e proteger a unidade nacional. É uma obrigação para a população", disse o presidente, no palácio do governo.
Os membros do governo, dirigido pelo primeiro-ministro Xanana Gusmão, e os da oposição, liderados pelo ex-premiê Mari Alkatiri, estiveram presentes.
O presidente homenageou diversos defensores da independência de Timor, dando destaque a Xanana Gusmão, à Igreja Católica e "à comunidade internacional pela forma como nos apoiaram durante esse período, especialmente os países de expressão de língua portuguesa".
Timor Leste, uma antiga colônia portuguesa, conseguiu a independência no dia 20 de maio de 2002, depois de 24 anos de ocupação indonésia (1975-1999) e três sob a administração da ONU (1999-2002).
Desde então, o país luta para conseguir manter a estabilidade política. No dia 11 de fevereiro deste ano, Ramos-Horta foi gravemente ferido a tiros em um ataque de soldados rebeldes. Em seu discurso, o presidente mencionou o episódio e elogiou a atuação das forças armadas e da polícia do país. Ramos-Horta disse ainda declarar o dia 20 de maio como o "Dia Nacional do Perdão e da Clemência entre os timorenses".
O presidente afirmou ainda que o problema mais urgente do país --criado durante os confrontos com os militares desertores em 2006-- é "a condição dos deslocados internos que o governo está a resolver de forma muito positiva com o apoio da sociedade civil e igreja".
Com France Presse
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