Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
23/07/2008 - 09h19

Furacão Dolly pode ganhar força antes de tocar em terra

Publicidade

da Efe, em Miami

O olho do furacão Dolly poderá atingir algum lugar do litoral do nordeste do México ou do extremo sul do Texas (Estados Unidos) ao meio-dia desta quarta-feira, com ventos superiores a 120 km/h, segundo meteorologistas.

Dolly, o segundo ciclone da temporada do Atlântico, é de categoria um na escala Saffir-Simpson, que vai até cinco. Porém, deve ficar ainda mais forte antes de chegar ao continente, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC, em inglês), com sede em Miami, em seu boletim das 21h (de Brasília).

"Todos os preparativos para proteger a vida e as propriedades devem ser providenciados", advertiu o NHC.

Por conta do aumento da força do Dolly, está em vigor um alerta de furacão para a costa do Texas (EUA), da cidade de Brownsville até Corpus Christi, e para o litoral nordeste do México, do rio San Francisco até o norte, na fronteira com os Estados Unidos.

Também continua em vigor um aviso de tempestade tropical do norte de Corpus Christi até San Luis e uma alerta de tempestade de La Pesca até o sul do rio San Fernando.

Às 21h (de Brasília), o olho do furacão estava 205 quilômetros a leste-sudeste de Brownsville (Texas) e se deslocava para noroeste a 18 km/h.

É previsto que os ventos com força da tempestade tropical chegarão às costas do nordeste do México e ao sul do Texas ainda nesta quarta-feira. O furacão deverá produzir fortes chuvas sobre essas áreas durante os próximos dias.

Já a tempestade Cristóbal começou a perder suas características de sistema tropical em sua rota rumo a águas abertas do Atlântico, posto que seus ventos máximos de sustentação agora são de 85 km/h.

Até agora, na atual temporada de furacões no Atlântico, que começou em 1º de junho e vai até 30 de novembro, formaram-se quatro tempestades tropicais: Arthur, Bertha, Cristóbal e Dolly.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página