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Morales apóia marcha a La Paz para exigir o referendo constitucional
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da Efe, em La Paz
Os movimentos sociais e sindicais partidários do presidente Evo Morales decidiram hoje, com o seu apoio, marchar até La Paz para forçar o Congresso a convocar os referendos necessários para aprovar a nova Constituição da Bolívia.
A Coordenadora Nacional pela Mudança (Conalcam), que aglutina os diferentes setores que apóiam ao governo, tomaram esta decisão em uma assembléia realizada em Cochabamba, na qual o presidente boliviano discursou.
A marcha começará no dia 13 de outubro em Caracollo, no departamento (estado) andino de Oruro, a pouco mais de 200 quilômetros de La Paz, e se dirigirá "contra o Congresso" até que aprove os referendos requeridos pelo projeto de Constituição impulsionado pelo governo.
"Esta marcha é de refundação da Bolívia aprovando a nova Constituição", disse Morales ao mesmo tempo em que se mostrou "convencido de que vai ser uma passeata histórica".
O presidente terminou seu discurso ao grito de "pátria ou morte", habitual nos discursos que dirige a suas bases.
O presidente da Conalcam, Fidel Surco, leu as conclusões da assembléia deste sábado, entre as quais está: "convocar a marcha e mobilização nacional a partir de 13 de outubro (...) para a cidade de La Paz, contra o Congresso nacional, até conseguir aprovar a lei de convocação da consulta constitucional".
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