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25/09/2002
-
21h14
O porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer negou que George W. Bush tenha afirmado que os democratas não estão interessados na segurança do país. A suposta declaração de Bush foi duramente criticada hoje pelo líder da maioria democrata do Senado, Tom Daschle, que exigiu que o presidente norte-americano peça desculpas.
Segundo Daschle, Bush estaria usando a questão do Iraque para fins políticos e insinuado que a oposição democrata não está interessada na segurança dos EUA.
"O presidente nunca fez referência em seu discurso ao Senado controlado pelos democratas", rebateu Fleischer.
Fleischer disse que as declarações de Bush teriam sido as seguintes:
"Pedi ao Congresso que me dê agilidade necessária para que eu possa enfrentar as ameaças reais do século 21, para ser capaz de nomear as pessoas adequadas, nas funções adequadas e no momento certo e para que possamos dizer aos EUA que fazemos tudo o que é possível. A Câmara de Representantes respondeu, mas o Senado está voltado a interesses particulares e menos interessado na segurança do povo norte-americano".
Para Daschle, as declarações de Bush significam seu intuito de politizar o debate do Iraque e insinuar que os democratas não estão colaborando com a questão de segurança.
"Isto é escandaloso. Escandaloso", declarou Daschle no Senado. "O presidente deve se desculpar com o senador (Daniel) Inouye e com cada ex-combatente democrata do Senado que lutou em cada guerra. Deve se desculpar com o povo norte-americano", acrescentou.
O senador Daniel Inouye, do Havaí, é um veterano da Segunda Guerra Mundial, que perdeu os braços no campo de batalha.
A reação de Daschle se referia a comentários atribuídos a funcionários da Casa Branca; ao chefe do Gabinete, Andrew Card; ao vice-presidente Dick Cheney e finalmente a Bush, que teria dito, segundo o jornal "The Washington Post", que "o Senado controlado pelos democratas não está interessado na segurança do povo norte-americano".
Leia mais
Democratas acusam Bush de usar questão do Iraque com fins políticos
Leia mais no especial Governo Bush
Casa Branca nega que Bush tenha feito declarações contra democratas
da France Presse, em WashingtonO porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer negou que George W. Bush tenha afirmado que os democratas não estão interessados na segurança do país. A suposta declaração de Bush foi duramente criticada hoje pelo líder da maioria democrata do Senado, Tom Daschle, que exigiu que o presidente norte-americano peça desculpas.
Segundo Daschle, Bush estaria usando a questão do Iraque para fins políticos e insinuado que a oposição democrata não está interessada na segurança dos EUA.
"O presidente nunca fez referência em seu discurso ao Senado controlado pelos democratas", rebateu Fleischer.
Fleischer disse que as declarações de Bush teriam sido as seguintes:
"Pedi ao Congresso que me dê agilidade necessária para que eu possa enfrentar as ameaças reais do século 21, para ser capaz de nomear as pessoas adequadas, nas funções adequadas e no momento certo e para que possamos dizer aos EUA que fazemos tudo o que é possível. A Câmara de Representantes respondeu, mas o Senado está voltado a interesses particulares e menos interessado na segurança do povo norte-americano".
Para Daschle, as declarações de Bush significam seu intuito de politizar o debate do Iraque e insinuar que os democratas não estão colaborando com a questão de segurança.
"Isto é escandaloso. Escandaloso", declarou Daschle no Senado. "O presidente deve se desculpar com o senador (Daniel) Inouye e com cada ex-combatente democrata do Senado que lutou em cada guerra. Deve se desculpar com o povo norte-americano", acrescentou.
O senador Daniel Inouye, do Havaí, é um veterano da Segunda Guerra Mundial, que perdeu os braços no campo de batalha.
A reação de Daschle se referia a comentários atribuídos a funcionários da Casa Branca; ao chefe do Gabinete, Andrew Card; ao vice-presidente Dick Cheney e finalmente a Bush, que teria dito, segundo o jornal "The Washington Post", que "o Senado controlado pelos democratas não está interessado na segurança do povo norte-americano".
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