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16/10/2002
-
06h25
Todos os restos mortais retirados do local do atentado de Bali devem ser levados à Austrália antes que se decomponham, alertou um médico australiano ao governo de seu país.
O médico Bruce Whelan, que está em Bali, estima que os restos dos corpos deveriam se transportados em contêineres refrigerados por aviões das forças aéreas australianas.
"Parece-me a forma mais rápida de operar", declarou o médico, que está na ilha indonésia procurando seu genro.
Segundo Whelan, os restos de dezenas de corpos não identificados estão se decompondo por causa do calor e a humidade no necrotério de Bali.
As vítimas só poderão ser identificadas, insistiu, se forem levadas à Austrália, onde serão feitas todas as análises necessárias.
A maioria dos corpos foi colocada em bolsas plásticas e conservada em caminhões refrigerados, mas Whelan afirma que antes disso os corpos já haviam ficado muito tempo expostos ao calor.
O primeiro ministro australiano, John Howard, declarou esta terça-feira ante o Parlamento que a conservação dos restos mortais é uma prioridade do governo, que contactou funerárias internacionais para repatriar os corpos das vítimas identificadas.
O atentado causou mais de 180 mortos, entre os quais foram identificados 30 australianos, mas outros 160 autralianos continuam desaparecidos.
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Restos mortais das vítimas de Bali serão levados à Austrália
da France Presse, em BaliTodos os restos mortais retirados do local do atentado de Bali devem ser levados à Austrália antes que se decomponham, alertou um médico australiano ao governo de seu país.
O médico Bruce Whelan, que está em Bali, estima que os restos dos corpos deveriam se transportados em contêineres refrigerados por aviões das forças aéreas australianas.
"Parece-me a forma mais rápida de operar", declarou o médico, que está na ilha indonésia procurando seu genro.
Segundo Whelan, os restos de dezenas de corpos não identificados estão se decompondo por causa do calor e a humidade no necrotério de Bali.
As vítimas só poderão ser identificadas, insistiu, se forem levadas à Austrália, onde serão feitas todas as análises necessárias.
A maioria dos corpos foi colocada em bolsas plásticas e conservada em caminhões refrigerados, mas Whelan afirma que antes disso os corpos já haviam ficado muito tempo expostos ao calor.
O primeiro ministro australiano, John Howard, declarou esta terça-feira ante o Parlamento que a conservação dos restos mortais é uma prioridade do governo, que contactou funerárias internacionais para repatriar os corpos das vítimas identificadas.
O atentado causou mais de 180 mortos, entre os quais foram identificados 30 australianos, mas outros 160 autralianos continuam desaparecidos.
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