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28/11/2002
-
10h17
Um mulher de origem somali foi condenada hoje à prisão perpétua por ter matado seu bebê para irritar o marido. A mulher usou a criança para vingar-se do marido por achar que ele iria deixá-la para ficar com outra.
Sara Yusuf, 30, bateu a cabeça de seu bebê de 13 meses contra o chão, sacudiu o corpo da criança e lançou-a à distância quando se convenceu de que seu marido iria para o Quênia para casar-se com outra mulher.
O juiz Graham Boal descreveu o ação da mulher como uma "explosão violenta" e um ataque "contra os instintos naturais de mãe". "A morte da criança é a sua pior sentença", disse o juiz na hora em que comunicou à Yusuf a pena de prisão perpétua.
O advogado de acusação Julian Bevan disse que a morte da criança ocorreu em setembro de 2000 quando o casal estava deixando um hotel em Heston, leste de Londres, enquanto ambos aguardavam a aprovação do pedido de asilo.
Quando Hasan disse para sua mulher (Yusuf) que ele estava pensando em ir para Nairóbi (capital do Quênia) para visitar sua mãe e sua família, ela matou a criança por acreditar que seu marido iria ao Quênia para ficar com outra mulher, disse o advogado.
Depois de ter um surto de raiva e matar o próprio bebê, Yusuf obrigou seu marido a confirmar a história que contou à polícia para justificar a morte da criança. Ela disse que o bebê havia caído escada abaixo depois de ela ter se sentido ameaçada pelo marido.
Hasan, 31, que foi considerado temporariamente como insano, devido aos problemas de estresse causados pelo fato de ele ter guardado o segredo sobre a morte de seu filho, escondeu a verdade por um ano, mas acabou revelando o que realmente aconteceu.
Com agências internacionais
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Mulher mata bebê para irritar marido e pega prisão perpétua
da Folha OnlineUm mulher de origem somali foi condenada hoje à prisão perpétua por ter matado seu bebê para irritar o marido. A mulher usou a criança para vingar-se do marido por achar que ele iria deixá-la para ficar com outra.
Sara Yusuf, 30, bateu a cabeça de seu bebê de 13 meses contra o chão, sacudiu o corpo da criança e lançou-a à distância quando se convenceu de que seu marido iria para o Quênia para casar-se com outra mulher.
O juiz Graham Boal descreveu o ação da mulher como uma "explosão violenta" e um ataque "contra os instintos naturais de mãe". "A morte da criança é a sua pior sentença", disse o juiz na hora em que comunicou à Yusuf a pena de prisão perpétua.
O advogado de acusação Julian Bevan disse que a morte da criança ocorreu em setembro de 2000 quando o casal estava deixando um hotel em Heston, leste de Londres, enquanto ambos aguardavam a aprovação do pedido de asilo.
Quando Hasan disse para sua mulher (Yusuf) que ele estava pensando em ir para Nairóbi (capital do Quênia) para visitar sua mãe e sua família, ela matou a criança por acreditar que seu marido iria ao Quênia para ficar com outra mulher, disse o advogado.
Depois de ter um surto de raiva e matar o próprio bebê, Yusuf obrigou seu marido a confirmar a história que contou à polícia para justificar a morte da criança. Ela disse que o bebê havia caído escada abaixo depois de ela ter se sentido ameaçada pelo marido.
Hasan, 31, que foi considerado temporariamente como insano, devido aos problemas de estresse causados pelo fato de ele ter guardado o segredo sobre a morte de seu filho, escondeu a verdade por um ano, mas acabou revelando o que realmente aconteceu.
Com agências internacionais
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