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19/12/2002
-
11h48
O início das grandes manifestações de comemoração pelo primeiro aniversário da renúncia do presidente Fernando de la Rúa, ocorrida no dia 20 de dezembro de 2001, concentrou a atenção dos policiais, que acompanham as primeiras passeatas em Buenos Aires, à espera das colunas de piqueteiros que devem chegar à capital argentina.
A Praça de Maio, no centro de Buenos Aires, em frente à Casa de Governo, amanheceu cercada. A poucos metros dali, na zona bancária, dezenas de policiais concentraram-se em frente às principais entidades financeiras, enquanto membros de associações de bairro iniciavam um protesto aos gritos de "Vão todos embora".
O ministro da Justiça, Juan José Alvarez, reiterou hoje que estão sendo empregados "os máximos esforços do Estado para garantir a ordem durante as manifestações sociais de 19 e 20 de dezembro". Em declarações a emissoras de rádio e TV, Alvarez afirmou que não "haverá nenhum trasbordamento [da violência]", mas que "o Estado está preparado para enfrentar os que queiram fazer uso da violência".
Nas últimas semanas, circularam rumores sobre possíveis episódios de violência e saques durante as comemorações da renúncia de De la Rúa.
Fontes do governo declararam que o dispositivo de segurança para hoje e amanhã consta de 10 mil policiais na capital argentina e sua populosa periferia, além de contingentes especiais nas Províncias.
No dia 20 de dezembro de 2001, em um país sacudido por saques e por uma revolta popular que causou 30 mortes, De la Rúa (1999-2001) renunciou à Presidência, na metade do mandato.
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Jornada de manifestações na Argentina começa com calma
da France Presse, em Buenos AiresO início das grandes manifestações de comemoração pelo primeiro aniversário da renúncia do presidente Fernando de la Rúa, ocorrida no dia 20 de dezembro de 2001, concentrou a atenção dos policiais, que acompanham as primeiras passeatas em Buenos Aires, à espera das colunas de piqueteiros que devem chegar à capital argentina.
A Praça de Maio, no centro de Buenos Aires, em frente à Casa de Governo, amanheceu cercada. A poucos metros dali, na zona bancária, dezenas de policiais concentraram-se em frente às principais entidades financeiras, enquanto membros de associações de bairro iniciavam um protesto aos gritos de "Vão todos embora".
O ministro da Justiça, Juan José Alvarez, reiterou hoje que estão sendo empregados "os máximos esforços do Estado para garantir a ordem durante as manifestações sociais de 19 e 20 de dezembro". Em declarações a emissoras de rádio e TV, Alvarez afirmou que não "haverá nenhum trasbordamento [da violência]", mas que "o Estado está preparado para enfrentar os que queiram fazer uso da violência".
Nas últimas semanas, circularam rumores sobre possíveis episódios de violência e saques durante as comemorações da renúncia de De la Rúa.
Fontes do governo declararam que o dispositivo de segurança para hoje e amanhã consta de 10 mil policiais na capital argentina e sua populosa periferia, além de contingentes especiais nas Províncias.
No dia 20 de dezembro de 2001, em um país sacudido por saques e por uma revolta popular que causou 30 mortes, De la Rúa (1999-2001) renunciou à Presidência, na metade do mandato.
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