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26/12/2002
-
15h34
Três iraquianos morreram e outros 16 ficaram feridos por causa de bombardeios aéreos realizados pelos EUA e pelo Reino Unido no sul do Iraque, informou hoje a agência oficial de notícias iraquiana Ina.
"Aviões de combate inimigos bombardearam instalações civis nas províncias de Basora e Zi Qar (sul), e três civis iraquianos morreram e outros 16 ficaram feridos nestes ataques", declarou um porta-voz militar, citado pela Ina.
"Os criminosos diabólicos do governo norte-americano e seus miseráveis servos do Reino Unido acrescentaram um novo crime contra a civilização e a humanidade e contra as casas de Deus quando seus aviões bombardearam instalações civis e econômicas e cidades", disse a Ina.
Pouco antes, o Pentágono informou que aviões norte-americanos e britânicos bombardearam hoje um centro de comunicação perto de Tallil, sul do Iraque. Foi o primeiro ataque aéreo na zona de exclusão do sul do país desde 20 de dezembro, afirmou o Comando Central dos EUA em um comunicado. O Comando disse que as forças da coalizão ainda estão avaliando os estragos do ataque.
"Em resposta às ações iraquianas, os aviões da coalizão garantiram o respeito à zona de exclusão aérea no sul iraquiano (...) utilizando armas com miras contra instalações de comando e controle de comunicações perto de Tallil", a 270 Km de Bagdá.
O ataque aconteceu às 6h (4h de Brasília).
Os norte-americanos afirmam que seus ataques, que aumentaram nos últimos dias, são feitos em "legítima defesa", por causa das diversas ameaças de ataques iraquianos contra os aviões da coalizão que fazem missões de patrulha.
Os incidentes entre iraquianos e a aviação anglo-americana se tornaram quase diários nas zonas de exclusão aérea impostas por Washington e Londres no sul e norte do Iraque. O Iraque não reconhece essas zonas, porque as mesmas não foram objeto de uma resolução direta da ONU.
Com agências internacionais
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da Folha OnlineTrês iraquianos morreram e outros 16 ficaram feridos por causa de bombardeios aéreos realizados pelos EUA e pelo Reino Unido no sul do Iraque, informou hoje a agência oficial de notícias iraquiana Ina.
"Aviões de combate inimigos bombardearam instalações civis nas províncias de Basora e Zi Qar (sul), e três civis iraquianos morreram e outros 16 ficaram feridos nestes ataques", declarou um porta-voz militar, citado pela Ina.
"Os criminosos diabólicos do governo norte-americano e seus miseráveis servos do Reino Unido acrescentaram um novo crime contra a civilização e a humanidade e contra as casas de Deus quando seus aviões bombardearam instalações civis e econômicas e cidades", disse a Ina.
Pouco antes, o Pentágono informou que aviões norte-americanos e britânicos bombardearam hoje um centro de comunicação perto de Tallil, sul do Iraque. Foi o primeiro ataque aéreo na zona de exclusão do sul do país desde 20 de dezembro, afirmou o Comando Central dos EUA em um comunicado. O Comando disse que as forças da coalizão ainda estão avaliando os estragos do ataque.
"Em resposta às ações iraquianas, os aviões da coalizão garantiram o respeito à zona de exclusão aérea no sul iraquiano (...) utilizando armas com miras contra instalações de comando e controle de comunicações perto de Tallil", a 270 Km de Bagdá.
O ataque aconteceu às 6h (4h de Brasília).
Os norte-americanos afirmam que seus ataques, que aumentaram nos últimos dias, são feitos em "legítima defesa", por causa das diversas ameaças de ataques iraquianos contra os aviões da coalizão que fazem missões de patrulha.
Os incidentes entre iraquianos e a aviação anglo-americana se tornaram quase diários nas zonas de exclusão aérea impostas por Washington e Londres no sul e norte do Iraque. O Iraque não reconhece essas zonas, porque as mesmas não foram objeto de uma resolução direta da ONU.
Com agências internacionais
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