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15/01/2003
-
00h10
A Casa Branca negou ontem uma reportagem que afirmou que o governo norte-americano teria proposto dar uma garantia de segurança por escrito à Coréia do Norte, em uma carta do presidente George W. Bush para o líder norte-coreano Kim Jong-il.
"Não há credibilidade nessa história. Ela é falsa", disse o porta-voz do Conselho Nacional de Segurança norte-americano, Sean McCormack, sobre a notícia veiculada pela agência de notícias japonesa Kyodo, que citou em sua reportagem um importante funcionário do governo dos Estados Unidos.
A Coréia do Norte acaba de abandonar o Tratado de Não-Proliferação Nuclear e de expulsar os inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU), destruindo as câmeras de vigilância instaladas em uma usina capaz de produzir urânio enriquecido com fins bélicos.
O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, disse ontem que os EUA precisavam de um "novo acordo" para garantir que a Coréia do Norte não produza armas nucleares.
Powell declarou que o acordo de 1994, assinado pelos EUA, por aliados dos EUA e pela Coréia do Norte para limitar a atuação do país comunista na área nuclear "teve êxito em restringir a produção de armas nucleares, mas deixou intacta a capacidade de produzi-las".
Na segunda-feira (13), a Casa Branca deu sinais de pretender retomar as negociações a respeito das ambições nucleares da Coréia do Norte.
Com agências internacionais
Leia mais:
Coréia do Norte diz estar pronta para medidas mais defensivas
EUA pedem ajuda à China na crise com a Coréia do Norte
Saiba mais sobre o Tratado de Não-Proliferação Nuclear
EUA negam ter dado garantia de segurança escrita à Coréia do Norte
da Folha OnlineA Casa Branca negou ontem uma reportagem que afirmou que o governo norte-americano teria proposto dar uma garantia de segurança por escrito à Coréia do Norte, em uma carta do presidente George W. Bush para o líder norte-coreano Kim Jong-il.
"Não há credibilidade nessa história. Ela é falsa", disse o porta-voz do Conselho Nacional de Segurança norte-americano, Sean McCormack, sobre a notícia veiculada pela agência de notícias japonesa Kyodo, que citou em sua reportagem um importante funcionário do governo dos Estados Unidos.
A Coréia do Norte acaba de abandonar o Tratado de Não-Proliferação Nuclear e de expulsar os inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU), destruindo as câmeras de vigilância instaladas em uma usina capaz de produzir urânio enriquecido com fins bélicos.
O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, disse ontem que os EUA precisavam de um "novo acordo" para garantir que a Coréia do Norte não produza armas nucleares.
Powell declarou que o acordo de 1994, assinado pelos EUA, por aliados dos EUA e pela Coréia do Norte para limitar a atuação do país comunista na área nuclear "teve êxito em restringir a produção de armas nucleares, mas deixou intacta a capacidade de produzi-las".
Na segunda-feira (13), a Casa Branca deu sinais de pretender retomar as negociações a respeito das ambições nucleares da Coréia do Norte.
Com agências internacionais
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