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ONU inaugura tribunal sobre assassinato do ex-premiê libanês Hariri
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da Folha de S. Paulo
Foi inaugurado ontem em Haia, na Holanda, um tribunal especial patrocinado pela ONU (Organização das Nações Unidas) para julgar os responsáveis pelo assassinato do ex-premiê libanês Rafik Hariri, ocorrido em fevereiro de 2005 e atribuído pelos Estados Unidos ao serviço secreto sírio.
Não está claro quando as audiências começarão formalmente, já que quatro dos principais suspeitos estão sob custódia das autoridades libanesas que, sob pressão da Síria, podem dificultar a sua extradição para Haia.
Hariri e outras 22 pessoas foram mortas em um atentado a bomba em Beirute, capital libanesa.
Até o assassinato de Hariri, o Exército sírio ocupava parte do Líbano havia 29 anos. Com sua morte, cresceu a pressão para que os militares sírios deixassem o Líbano -o que ocorreu ainda em 2005.
Embora Damasco negue envolvimento no atentado, o governo sírio já afirmou que não entregará nenhum cidadão de seu país ao tribunal.
O promotor nomeado pela ONU para o caso, Daniel Bellemare, assegurou que a corte buscará "justiça, e não vingança".
Com agências internacionais
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