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12/02/2003
-
14h49
Mais de um milhão de pessoas deverão participar sábado (15) em Roma de uma manifestação pela paz, contra a guerra no Iraque, convocada por cerca de 500 organizações pacifistas, informaram os organizadores hoje.
"Está sendo prevista a chegada na capital de 3.000 ônibus e 29 trens especiais", disse Bruno Palladini, do comitê organizador.
A manifestação está sendo convocada por movimentos católicos, militantes antiglobalização, sindicatos e partidos de esquerda.
"A bandeira com o arco-íris da paz será o símbolo que nos identificará", disse Palladino, explicando que foram vendidas cerca de 800 mil unidades.
A passeata percorrerá as principais ruas do centro histórico de Roma, confluindo na praça de São João de Letrão, onde já foram instaladas cinco telas gigantes. Nelas, os participantes vão se conectar com as manifestações realizadas em outras capitais européias.
Mensagens contra a guerra serão lidas de um palco, onde estarão representados um curdo, um iraquiano, um palestino, um israelense, um afegão e um membro da associação de vítimas do 11 de setembro de 2001 para dar depoimento sobre as "guerras esquecidas".
Entre os organizadores figura o maior sindicato do país, CGIL, (de esquerda), além do Emergency (médicos comprometidos com a ajuda humanitária), Attac (antiglobalização), Arci (associação cultural católica), WWF e Legambiente (de defesa do meio ambiente), Cobas (sindicato de base) e outros.
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Manifestação contra guerra no Iraque deve reunir 1 milhão em Roma
da France Presse, em RomaMais de um milhão de pessoas deverão participar sábado (15) em Roma de uma manifestação pela paz, contra a guerra no Iraque, convocada por cerca de 500 organizações pacifistas, informaram os organizadores hoje.
"Está sendo prevista a chegada na capital de 3.000 ônibus e 29 trens especiais", disse Bruno Palladini, do comitê organizador.
A manifestação está sendo convocada por movimentos católicos, militantes antiglobalização, sindicatos e partidos de esquerda.
"A bandeira com o arco-íris da paz será o símbolo que nos identificará", disse Palladino, explicando que foram vendidas cerca de 800 mil unidades.
A passeata percorrerá as principais ruas do centro histórico de Roma, confluindo na praça de São João de Letrão, onde já foram instaladas cinco telas gigantes. Nelas, os participantes vão se conectar com as manifestações realizadas em outras capitais européias.
Mensagens contra a guerra serão lidas de um palco, onde estarão representados um curdo, um iraquiano, um palestino, um israelense, um afegão e um membro da associação de vítimas do 11 de setembro de 2001 para dar depoimento sobre as "guerras esquecidas".
Entre os organizadores figura o maior sindicato do país, CGIL, (de esquerda), além do Emergency (médicos comprometidos com a ajuda humanitária), Attac (antiglobalização), Arci (associação cultural católica), WWF e Legambiente (de defesa do meio ambiente), Cobas (sindicato de base) e outros.
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