Publicidade
Publicidade
China investiga suspeita de gripe suína no país
Publicidade
da Efe, em Pequim
O representante da OMS (Organização Mundial da Saúde) na China, Hans Troedsson, disse nesta terça-feira que estão sendo investigados possíveis focos de gripe suína no país, mas esclareceu que ainda não há casos "específicos". A doença matou 22 pessoas no México e há casos confirmados nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Espanha, Israel e Nova Zelândia.
"Há vários casos que estão sendo investigados, mas é algo natural, já que os sintomas do vírus são os mesmos que os de qualquer outra gripe", disse Troedsson, em entrevista coletiva.
Saiba mais sobre a gripe suína
Saiba o que o mundo faz para se prevenir
Vai viajar? Conheça as recomendações
Veja mapa da doença no mundo
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A e que tem sintomas similares ao de uma gripe comum --febre, dor de cabeça, tosse, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal, mas com vômitos e diarreia mais severos.
O representante da OMS disse que não pode garantir que a China fique imune à epidemia, já que a gripe suína pode se transformar em uma epidemia mundial.
No entanto, "a China agora está muito bem preparada e já lançou várias campanhas de advertência à população", disse Troedsson, referindo-se à epidemia da Síndrome Respiratória Aguda Severa (Sars) sofrida pelo país em 2003. Na época, pelo menos 250 pessoas morreram somente na China e o governo foi duramente criticado pela falta de transparência e demora na reação.
Além disso, Troedsson disse que não existe nenhuma indicação de que haja contágio consumindo carne suína, já que a transmissão ocorre através das mucosas, espirros, não através do porco em si.
Portanto, a ideia de proibir a carne de porco não tem nenhum efeito na transmissão do vírus, acrescentou.
A OMS também afirmou que não recomenda "fechar fronteiras nem restringir as viagens internacionais", mas pede que as pessoas que se sentirem mal desistam de viajar.
"O importante é colocar em prática as medidas necessárias e manter as pessoas informadas, para que saibam que tipo de precauções devem tomar e como agir", concluiu.
Leia mais
- Agências de turismo britânicas cancelam viagens ao México
- Coreia do Sul diz ter caso "provável" de gripe suína
- Israel e Nova Zelândia confirmam primeiros casos de gripe suína
Outras notícias internacionais
- Ministro israelense diz que premiê negociará criação dos dois Estados
- Líder tribal liberta médicos após 10 dias de sequestro na Somália
- Paquistão envia 30 mil soldados para combater talebans
Especial
LIVRARIA
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
avalie fechar
Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
avalie fechar
avalie fechar