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Egito começa a sacrificar porcos no sábado por temor de gripe suína
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da Efe, no Cairo
O sacrifício de todos os porcos no Egito, ordenado nesta quarta-feira pelo governo, começará no próximo sábado, anunciou o ministro da Agricultura, Amin Abaza.
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Abaza assegurou que o sacrifício dos animais, cujo número se calcula em cerca de 350 mil, vai demorar entre um e três meses, e acrescentou que acontecerá sob cuidadosa supervisão sanitária.
Embora tenha tido origem provável em porcos, a OMS (Organização Mundial de Saúde) afirma que não há risco de contrair a doença pela ingestão de carne de porco, porque a temperatura de cozimento (acima de 70ºC) mata o vírus.
A Organização Mundial para a Saúde Animal (OIE) reiterou na segunda-feira passada (27) que ainda não foi comprovada a relação entre o vírus e os animais e pediu que a gripe suína seja denominada gripe da América do Norte.
Margaret Chan, diretora-geral da OMS (Organização Mundial de Saúde), pediu nesta quarta-feira para a população comer carne de porco "bem cozida", mesmo com o surto de gripe suína que já matou oito pessoas, sendo sete no México e uma nos Estados Unidos.
"Por favor, comam carne de porco, mas bem cozida. Não há risco de contaminação", afirmou Chan durante o anúncio do aumento do nível de alerta de 4 para 5, em uma escala de 1 a 6, em Genebra. Nesse estágio, o órgão avalia que o vírus tem capacidade de transmissão de humano para humano em ao menos dois países.
O vírus é transmitido como o de uma gripe comum, de pessoa para pessoa, e até agora as autoridades de saúde registraram que os antigripais Relenza e Tamiflu são eficientes contra a infecção.
Os sintomas em humanos são parecidos com os da gripe comum e incluem febre acima de 39°C, falta de apetite e tosse. Algumas pessoas com a gripe suína também relataram ter apresentado catarro, dor de garganta, náusea.
Uma equipe do ministério da Saúde viajou nesta quarta-feira ao delta do Nilo, no norte do país, para começar a aplicar a ordem emitida pelo Executivo, mas enfrentou o protesto de um grupo de agricultores que bloqueou a estrada local, o que os obrigou a retornar.
Segundo a Mena, Abaza descartou a possibilidade de os criadores de porcos esconderem os animais para evitar que eles sejam sacrificados.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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