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Guatemala decreta estado de calamidade por gripe suína
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da Efe, em Guatemala
O governo da Guatemala decretou nesta quinta-feira estado de calamidade pública em nível nacional. Segundo as autoridades, a medida visa um "melhor campo de ação" para evitar a expansão da gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1). Até o momento, um caso da doença foi confirmado no país.
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A medida, aprovada nesta quinta-feira pelo vice-presidente Rafael Espada no Conselho de Ministros, tem duração de 30 dias e estabelece a suspensão dos artigos 5 e 26 da Constituição guatemalteca, que se referem aos direitos à liberdade de ação e de locomoção, respectivamente.
Segundo a legislação guatemalteca, o estado de calamidade pública pode ser declarado pelo Poder Executivo nos casos em que se encontre em perigo a segurança dos cidadãos, como consequência de desastres naturais, epidemias ou guerras.
Balanço
O último balanço divulgado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) informa que já há 1.893 doentes de gripe suína, em 23 países. O nível de alerta da OMS para a gripe suína permanece em 5, em escala que vai de 1 a 6. O último grau indica pandemia (epidemia de vasto alcance, talvez global).
O México continua sendo o país com maior número de casos confirmados, 942, incluindo 29 mortes. O governo mexicano, contudo, já soma 1.070 casos e 42 mortes.
O vizinho Estados Unidos continua sendo o segundo em número de casos, com 642 incluindo agora duas mortes --uma de uma criança mexicana que estava de passagem pelo Estado do Texas e outra de uma mulher americana que vivia no Texas.
Outros países com casos confirmados da doença são Canadá (165), Espanha (73), Reino Unido (28), Alemanha (9), Nova Zelândia (6), Itália (5), Israel (4), França (5), El Salvador (2), Coreia do Sul (2), Áustria (1), China --área de Hong Kong-- (1), Colômbia (1), Costa Rica (1), Dinamarca (1), Guatemala (1), Irlanda (1), Holanda (1), Portugal (1), Suécia (1) e Suíça (1).
Em comunicado, a OMS reitera que eventuais restrições de viagens são desnecessárias, mas que quem apresenta sintomas da doença, deve adiá-las; e que o consumo de carne de porco cozida não traz riscos de infecção.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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