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Casos confirmados de gripe suína chegam a seis em Israel
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da Efe, em Jerusalém
O número de casos confirmados da gripe suína em Israel subiu nesta quinta-feira para seis, com a confirmação de um novo paciente com vírus A (H1N1).
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Uma mulher de 27 anos que foi internada junto com seu parceiro na semana passada no centro médico Aviv Sourasky, em Tel Aviv. Ela tinha sido liberada com ordens de permanecer isolada.
"Por enquanto não há mais casos suspeitos", disse o médico Ram Belitzer, assessor do Ministério da Saúde, que acrescentou que "mesmo assim não descartamos que possa acontecer um aumento repentino do número de doentes nas próximas semanas, assim como ocorreu nos Estados Unidos".
"Estamos muito preparados: adquirimos grandes quantidades de Tamiflu e estamos adotando um novo plano para hospitais, laboratórios e comunidades com o objetivo de prevenir a epidemia", acrescentou.
Segundo os últimos dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), 1.893 pessoas em 23 países foram infectadas pela gripe suína. A organização registra 4 casos em Israel.
O México continua sendo o país com maior número de casos confirmados, 942, incluindo 29 mortes. O vizinho Estados Unidos é o segundo em número de casos, com 642 incluindo agora duas mortes --uma de uma criança mexicana que estava de passagem pelo Estado do Texas e outra de uma mulher americana que vivia no Texas.
Outros países com casos confirmados da doença são Canadá (165), Espanha (73), Reino Unido (28), Alemanha (9), Nova Zelândia (6), Itália (5), França (5), El Salvador (2), Coreia do Sul (2), Áustria (1), China --área de Hong Kong-- (1), Colômbia (1), Costa Rica (1), Dinamarca (1), Guatemala (1), Irlanda (1), Holanda (1), Portugal (1), Suécia (1) e Suíça (1).
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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