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Itália confirma dois novos casos de gripe suína no país
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da Folha Online
O subsecretário de Saúde italiano, Fabrizio Fazio, confirmou nesta sexta-feira dois novos casos da gripe suína na Itália. O novo registro aumenta para sete o número de contágios pela gripe A (H1N1) no país.
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Segundo a imprensa local, um dos novos casos é o de uma mulher de 48 anos do norte da Itália, que retornou recentemente de viagem ao México --considerado epicentro da doença, com 1.112 casos confirmados, incluindo 42 mortes.
O segundo é de um homem de 40 anos, músico, que retornou de Nova York, nos Estados Unidos, e que está internado em um hospital também no norte da Itália.
Com esses dois novos contágios se eleva a sete o número total de casos da gripe confirmados na Itália.
O primeiro contágio confirmado no país foi registrado em 2 de maio. O paciente era um homem que retornou do México em 23 de abril e que já está recuperado.
Segundo o ministério, os dois novos pacientes estão sendo tratados com remédios antivirais e estão em boas condições.
Balanço
O número de casos de gripe suína confirmados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) atingiu os 2.384 casos em 24 países, incluindo 44 mortos --42 no México e dois nos Estados Unidos. O novo balanço da organização não inclui, ainda, os dois novos casos registrados pelo governo italiano.
A lista da epidemia é liderada pelo México, país mais afetado pela gripe suína, que registra 1.112 casos confirmados em laboratório, incluindo 42 mortes. Segundo a OMS, os EUA registram a infecção em 896 pessoas, incluindo duas mortes. O novo número apresenta 254 casos a mais que o relatório anterior da OMS.
O terceiro lugar por número de casos é ocupado pelo Canadá, com 214 pessoas afetadas.
Na Europa, a Espanha apresenta o maior número de doentes (81), seguida do Reino Unido (32). A doença é registrada ainda na Alemanha (10), Nova Zelândia (5), França (5), Israel (6), El Salvador (2), Itália (5), Áustria (1), China (1 em Hong Kong), Colômbia (1), Costa Rica (1), Guatemala (1), Dinamarca (1), Irlanda (1), Holanda (2), Coreia do Sul (3), Polônia (1), Portugal (1), Polônia (1), Suécia (1) e Suíça (1).
Com Efe e Associated Press
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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