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Pelosi pede mais cooperação em inteligência entre EUA e Iraque
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da Folha Online
A presidente da Casa dos Representantes (Câmara dos Deputados) dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, fez uma visita-surpresa ao Iraque neste domingo e pediu maior cooperação em inteligência entre os dois países.
A líder democrata afirmou ainda aos repórteres que ela discutiu sobre divisão de informações de inteligência com os legisladores iraquianos em sua visita de apenas um dia. Ela foi acompanhada pelo representante Rush Holt, democrata de Nova Jersey que preside comitê americano de operações de inteligência.
"Se nós vamos ter uma presença militar reduzida, precisaremos fortalecer nossa presença de inteligência", disse.
Saad Shalash/Reuters |
Presidente da Casa dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, fala em entrevista coletiva |
Pelosi, uma das democratas que criticou duramente a invasão do Iraque, garantiu ainda que Washington respeitará o acordo que prevê a retirada das forças americanas das cidades iraquianas até 2011.
"É o plano que foi desenhado, e pretendemos respeitá-lo", declarou Pelosi depois de uma reunião com o presidente do Parlamento iraquiano, Iyad al Samarrai.
Ela também se encontrou com o primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki, antes de encerrar sua visita, no fim da tarde deste domingo.
De acordo com o acordo de segurança concluído com Bagdá em novembro passado, as tropas americanas têm que sair das principais cidades e aldeias iraquianas até o fim de junho, e de todo o país até o fim de 2011.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometeu recentemente que a maior parte das tropas americanas deixará o Iraque até agosto deste ano.
A violência voltou a crescer desde fevereiro no Iraque, sobretudo em Bagdá e em Mossul (norte), a segunda maior cidade do país. Segundo números oficiais, o mês de abril foi o mais violento no Iraque desde setembro passado, com 355 iraquianos e 18 militares americanos mortos.
Maliki, por sua vez, considerou em comunicado divulgado depois de sua reunião com Pelosi que o Iraque já não precisa mais tanto dos soldados americanos em suas cidades.
"Não precisamos de um número de militares tão importante nas cidades, onde controlamos a situação. Uma retirada responsável não vai afetar a segurança", afirmou. "Estamos trabalhando no desenvolvimento de nossas capacidades em matéria de inteligência", acrescentou.
Os EUA mantêm atualmente 139 mil soldados no Iraque.
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Para qual novo ataque elas serão encaminhada? Haiti? Venezuela? Ou até mesmo a costa norte do Brasil?
Um país que tem seu orçamento de 1 trilhão de dolares, num único ano, voltado ao segmento militar, não conduz para casa seus investimentos.
Fica fácil de saber quem será a próxima vítima, basta acompanhar o "atraque" dos navios, XEQUE!!!
Iêmem e Somália sao postos avançados que garantem o domínio do estreito e o controle dos navios petroleiros.
Como disse, ficará fácil de saber quem será...
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Agora que eu quero ver, a comissão de Haia, solicitar busca e captura dos principais responsáveis pelo genocídio Iraquiano na invasão a quasi 10 anos. Pois Haia, sempre esteve a frente dos direitos humanos, casando & julgando ditadores, etc.
Agora que vão mexer com a Super Potência EUA, quero ver se tem COJONES??????
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