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OMS alerta contra "falsa segurança" com epidemia de gripe suína
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da Folha Online
A OMS (Organização Mundial da Saúde) alertou nesta sexta-feira contra a "falsa sensação de segurança" por causa do surto aparentemente brando de gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1). A organização alerta que o pior pode ainda não ter passado.
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A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, disse que ainda há "grande incerteza" a respeito do novo vírus, que poderia representar uma grave ameaça particularmente no Sudeste Asiático.
"Estamos enfrentando um tempo de crise que poderia ter implicações globais", disse ela em uma reunião intergovernamental sobre a preparação contra pandemia, na sede da OMS, em Genebra (Suíça).
O encontro discute a delicada questão do compartilhamento de informações sobre o vírus --em que os países fornecem amostras biológicas à comunidade internacional para uso de laboratórios que desenvolvem remédios e vacinas.
No auge da preocupação com a gripe aviária, há alguns anos, a Indonésia se recusou a ceder amostras do vírus H5N1 se não recebesse garantias de que eventuais vacinas seriam disponibilizadas a países pobres a preços acessíveis.
Grandes fabricantes de vacinas, como GlaxoSmithKline, Sanofi-Aventis, Novartis e Baxter International, aguardam orientação da OMS sobre o início da produção em grande escala das vacinas contra o H1N1, o que exigirá reduzir a produção das vacinas contra a gripe sazonal --doença que atinge entre 2 e 3 milhões de pessoas e que mata entre 250 mil e 500 mil pessoas.
Outro dirigente da entidade, Keiji Fukuda, disse que tem havido um "rápido e disseminado compartilhamento de espécimes".
Os participantes da reunião --precursora da Assembleia Mundial da Saúde, na semana que vem-- estão discutindo regras de transparência, confiança e soberania relativas ao compartilhamento das amostras virais.
"Espero que o resultado final seja algo realmente equilibrado, que possamos usar por um longo tempo", disse Fukuda.
A OMS considera que uma pandemia da gripe H1N1 é iminente. A doença já contaminou mais de 7.500 pessoas em 34 países e deixou 65 mortos, 60 deles no México.
Chan disse ainda que há uma especial preocupação com o Sudeste Asiático, onde já houve grandes surtos do vírus H5N1 (gripe aviária). De acordo com ela, uma mistura do H5N1 com o H1N1 poderia ter graves consequências. "Não estou dizendo que isso vai acontecer", ressalvou.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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