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Após protestos, Paquistão devolve direitos políticos a ex-premiê
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da Folha Online
A Suprema Corte do Paquistão suspendeu nesta terça-feira uma sentença que vetava os direitos políticos do principal líder da oposição e ex-premiê paquistanês, Nawaz Sharif. A proibição causou intensos protestos no Paquistão em fevereiro passado e, pressionado, o governo anunciou que recorreria da decisão.
Entenda a crise política no Paquistão
Efe-19.mar.09 |
Ex-primeiro-ministro, Nawaz Sharif acena para membros do partido em Lahore |
Em dia 25 de fevereiro, a Corte Suprema ratificou uma sentença emitida por uma corte provincial em 2008 que negava a possibilidade de Sharif, líder da Liga Muçulmana do Paquistão-Nawaz (PML-N), ser deputado, por ter sido condenado por crimes de corrupção e outros delitos.
Sharif --que se apressou em acusar o presidente do Paquistão, Asif Ali Zardari, de ter motivado a sentença-- liderou pouco depois uma grande passeata da oposição junto aos advogados do país que exigiam a restauração dos membros do alto escalão do Judiciário expulsos pelo ex-general Pervez Musharraf em 2007.
O clima de agitação levou o governo a ceder às pressões e a ordenar a reabilitação do chefe do Supremo, o polêmico Iftikhar Chaudhry, além de se comprometer a apelar perante o Alto Tribunal de sua sentença contra Sharif me seu irmão Shahbaz.
Depois do fim da crise, o primeiro-ministro paquistanês, Yousaf Raza Gillani, insistiu em lançar mensagens conciliadoras à oposição, liderada pela PML-N, antiga parceira de coalizão do Partido Popular do Paquistão (PPP), de Zardari.
"A Corte decidiu que a sentença contra Nawaz Sharif e Shahbaz Sharif está suspensa", declarou Ashtar Ausaf, um dos advogados dos irmãos Sharif, que agora podem se candidatar às eleições.
Com France Presse
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O EUA tem vários interesses no Afeganistão, todos bem longe de pensar na dignidade do povo Afegão e é por isso que eles vão continuar tampando o sol com a peneira. Além disso, Obama não conseguiu liderar um acordo em Copenhaguem (e nem quis) sem falar da rodada Doha e do protecionismo - criticado por todos - feito à economia dos EUA na reforma pós crise econômica. Ainda prefiro Obama a John Maccain, mas ele está MUITO aquém das expectativas. Não tenho dúvidas de que Zilda Arns merecia este prêmio muito mais do que Obama, mas talvez a simplicidade dela não caiba no jogo de interesses deste prêmio.
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