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27/05/2009 - 11h29

Entenda a ameaça imposta pelos mísseis norte-coreanos

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da Folha Online

A Coreia do Norte manteve nesta quarta-feira a provocação às críticas internacionais. Depois de lançar, pelo terceiro dia consecutivo, um míssil de curto alcance em sua costa leste, o regime de Pyongyang encerrou o armistício assinado em 1953, após a Guerra das Coreias, e ameaçou atacar a vizinha Coreia do Sul como retaliação por aderir à iniciativa americana contra o tráfico de armas de destruição em massa.

Fontes da Presidência da Coreia do Sul disseram à Yonhap que, pouco depois de 9h (21h desta terça-feira no horário de Brasília), a Coreia do Norte disparou outro míssil de terra em direção ao mar do Leste.

Fontes sul-coreanas disseram à Yonhap que o regime de Kim Jong-il estaria preparando lançamentos adicionais na costa oeste de mísseis anticruzeiro KN-01, similares aos Silk Worm e com um alcance máximo de 160 quilômetros. O objetivo seria desencorajar sobrevoos espiões sul-coreanos e norte-americanos no país.

A Coreia do Norte proibiu a navegação de navios entre os dias 25 e 27 em uma região do litoral oeste da província de Pyongan do Sul, e, por isso, não se descartam lançamentos de outros foguetes. Fontes da defesa sul-coreana estimam que a Coreia do Norte tem, no total, 800 mísseis, entre eles alguns de longo alcance Taepodong, como o que lançou em 2006, e 200 Rodong, com alcance de 1.300 km.

Veja a ameaça imposta pelos mísseis norte-coreanos:

Arte /Folha de S. Paulo
Arte dos mísseis norte-coreanos
Comentários dos leitores
J. R. (1159) 21/11/2009 17h42
J. R. (1159) 21/11/2009 17h42
Logo se vê que Israel encontrou um adversário à altura no O.M., pois contesta até mesmo que o Irã lance um satélite em 2011 acusando o mesmo de propósito de espionagem. Interessante, e não tem nenhum prêmio nobel no Irã, cadê o nobel como fator determinante de supremacia racial? Talvez a auto-premiação não seja uma coisa boa afinal ... sem opinião
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eduardo de souza (480) 13/11/2009 13h12
eduardo de souza (480) 13/11/2009 13h12
A coréia do Norte esta certíssima, não dorme enquanto o inimigo esta acordado. Se querem retirar do mundo as armas nucleares comecem com quem tem. Eua e sua compania estão armados até os dentes. Principalmente o Eua mostra que usa bombas nucleares mesmo, e o Japão que se cuide, esta abrigando dentro de sí, o maior trairá que existe. Aqui no Brasil já fomos alvo de ataques pequenos, com outros tipos de armas, o ideal seríamos ter bombas nucleares, caso fossemos atacados de forma mais brutal. Pela liberdade de defesa, quem possui armas nucleares, não podem se intrometer com aqueles que querem possuir também. 1 opinião
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J. R. (1159) 01/11/2009 06h50
J. R. (1159) 01/11/2009 06h50
O impositivo acordo que FHC aderiu para nosso país nos tira do alvo do clube nuclear, controlado pelos nazisionistas do eixo que dominam o mundo. Agora dizem que nem mesmo a proibição de armas nucleares prevista na constituição é suficiente, a intromissão começa a passar dos limites. Qualquer reação ou declaração, como foi a do Bolsonaro para construir bomba, constitui um argumento para o início de uma perseguição, que o Brasil já foi alvo anteriormente, por parte do "não tão aliado assim" U-S-A; de maneira que as autoridades brasileiras devem evitar declarações polêmicas que sirvam de "carvão" para os "candinhas" da AIEA prejudicarem nosso país. "Brasil é pressionado a aceitar inspeções intrusivas a programa nuclear." 56 opiniões
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