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Bin Laden quer tirar atenção do discurso de Obama, diz Casa Branca
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da Folha Online
O porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, disse nesta quarta-feira que a gravação atribuída a Osama bin Laden, chefe máximo da rede terrorista Al Qaeda, que foi transmitida pela TV Al Jazeera logo após a chegada do presidente Barack Obama à Arábia Saudita, tem como único objetivo desviar a atenção do mundo muçulmano do discurso "histórico" que o americano fará, nesta quinta-feira (4), no Cairo (Egito).
Gibbs disse que a tentativa de minimizar o discurso "não surpreende" e que a gravação não parece muito diferente das ameaças distribuídas no passado.
Reuters |
Obama cumprimenta as autoridades sauditas, durante sua primeira visita a Riad; americano quer restabelecer contato com muçulmanos |
Na gravação de áudio divulgada nesta quarta-feira, Bin Laden acusou o presidente de seguir os passos do antecessor, o ex-presidente George W. Bush (2001-2009), e incentivar o ódio dos muçulmanos ao país. "Que o povo americano se prepare para fazer frente ao que os dirigentes da Casa Branca semeiam."
"O número de sementes equivale ao número de deslocados no vale de Swat e no norte e no sul do Waziristão", acrescentou o terrorista em referências às operações militares lideradas pelos EUA contra o grupo islâmico radical Taleban naquelas duas localidades paquistanesas. O terrorista tinha enviado sua última mensagem em 19 de março passado.
Nesta terça-feira (2), Obama afirmou que os Estados Unidos "são um dos maiores países muçulmanos do mundo" e pediu por um melhor diálogo entre o Ocidente e o Islã, em uma entrevista veiculada nesta terça-feira pela emissora francesa de TV Canal+.
"O que estou tentando fazer é abrir um diálogo para que o mundo muçulmano possa melhor compreender como os EUA e o mundo ocidental concebem alguns problemas difíceis, como o terrorismo ou a democracia", afirmou. Obama acrescentou que o Ocidente "também devia conhecer melhor o Islã".
Desde que assumiu a Presidência, em janeiro, Obama tem pedido mais tolerância e diálogo entre os EUA e os países muçulmanos, na tentativa de restaurar a relação que foi abalada pela "guerra ao terror" de Bush, encarada pelo mundo islâmico como perseguição.
Com Efe e France Presse
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Interessante seu conhecimento de política internacional, mas falta um esclarescimento:
Assista ao documentário de Charlie Sheen "a verdade liberta voce" no youtube. Vai gostar de ligar os pontinhos...
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