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Junta militar birmanesa tacha de "intromissão" nota da UE
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da Efe, em Bancoc
A junta militar que governa Mianmar (antiga Birmânia) rejeitou o pedido da União Europeia (UE) para que firme uma trégua com a guerrilha karen, após tachar de "intromissão" o comunicado europeu, segundo uma nota publicada hoje na imprensa oficial.
O comunicado de imprensa enviado pelo Ministério de Exteriores birmanês ao periódico oficial escrito em inglês "The New Light of Mianmar" diz que a crítica europeia é "injustificada" e tem "fundo político", baseado em "informações inexatas por parte de grupos insurgentes e meios de comunicação tendenciosos".
A UE expressou na semana passada "uma séria preocupação" com os quatro mil refugiados dessa etnia que tiveram que abandonar seus lares nas últimas semanas, devido à intensificação dos confrontos entre o Exército de Mianmar e o Exército de Libertação Nacional Karen.
Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, a Tailândia acolhia cerca de 130 mil refugiados birmaneses em 2006, dos quais 100 mil se encontravam na província de Tak.
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