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Governo do Irã diz ter impedido ataque a bomba no dia da eleição
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da Folha Online
O Ministério de Inteligência do Irã afirmou nesta quinta-feira que descobriu, e impediu, os planos de um grupo terrorista estrangeiro de realizar ataques a bomba em mesquitas e outros locais com grande concentração de pessoas em Teerã, durante a contestada eleição presidencial de 12 de junho passado.
A emissora de Tv estatal Irib cita um comunicado do ministério ao afirmar que diversos grupos terroristas foram descobertos e que todos tinham relação com "inimigos estrangeiros" --discurso similar ao usado para justificar a expulsão do país de todos os jornalistas e agências de notícias estrangeiras, que estariam incitando os protestos e a violência pós-eleição no país.
"Membros de uma das redes descobertas estavam planejando plantar bombas no dia da eleição em vários locais lotados de Teerã, incluindo mesquitas Ershad e Al Nabi", diz o comunicado, em referência a duas das principais mesquitas da capital iraniana.
O comunicado diz ainda que o plano foi descoberto no dia da eleição e inclui Israel como principal suspeito de estar por trás dos planos.
Irã frequentemente acusa Israel e os Estados Unidos, dois de seus inimigos de longa data, de querer desestabilizar a República Islâmica.
Os resultados oficiais da eleição de sexta-feira passada indicam que o presidente Mahmoud Ahmadinejad foi reeleito com cerca de 63% dos votos contra 34% de Mir Hossein Mousavi, principal líder da oposição e dos protestos por suposta fraude eleitoral que ocupam as ruas da capital desde sábado passado (13).
Com Reuters e Efe
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"O Parlamento iraquiano aprovou nesta terça-feira um acordo de cooperação marítima com o Reino Unido que permitirá o retorno de entre cem e 150 soldados britânicos ao sul do país árabe, para ajudar a treinar a Marinha iraquiana e proteger as instalações petrolíferas."
Este é o sinal obvio que os ingleses se apossaram das companhias de petróleo iraquianas após enforcarem Sadam Hussein e colocarem "testas de ferro e laranjas" da nova elite iraquiana. Como se não bastasse o exército iraquiano vigiará os poços para eles. Provavelmente, após o saque ao tesouro iraquiano, no lugar de ouro e outras moedas, os corsários os encheram de dólares cheirando a tinta. O Irã deve abrir bem os olhos, pois isso é o que é pretendido para eles também. É bom que a revolução dos aiatolás comece a educar seu povo maciçamente, a fim de não facilitar a invasão dos inimigos que sempre contam com que o povo esteja na ignorância.
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