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05/07/2003
-
17h12
O presidente dos Estados Unidos, George W.Bush, disse hoje, em uma entrevista à rede de TV CNN, que está seguro de que o presidente da Libéria, Charles Taylor, deixará o poder, anunciando ainda que há negociações com países da África ocidental para a criação de uma força de paz no país.
Contudo, Bush se negou mais uma vez a comentar a possibilidade de os EUA enviarem tropas à Libéria.
O presidente americano tem pedido repetidamente a renúncia do mandatário, mas Taylor declarou que não sairá do poder até que os EUA enviem uma força de paz ao país.
"Na nossa opinião, ele [Taylor) tem que sair para criar as condições necessárias a uma solução pacífica para a crise que vive a Libéria", afirmou Bush na entrevista.
"Acho que no caso de ele se preocupar com a Libéria, escutará o conselho e tomará a decisão correta", acrescentou.
Os 15 países da Comunidade Econômica de Países da África Ocidental (Cedeao) reclamam o envio de uma força de paz liderada pelos EUA à região.
A Cedeao aprovou, ontem, o envio de uma força de 3.000 homens à Libéria e pediu aos Estados Unidos, à África do Sul e a Marrocos que reforcem a tropa com mais 5.000 soldados. A medida tem como objetivo verificar o cessar-fogo assinado, no dia 17 de junho, em Gana, entre o governo e os grupos rebeldes.
O presidente da Libéria é acusado de crimes de guerra e contra a humanidade pelo Tribunal especial para crimes de guerra em Serra Leoa, que emitiu uma ordem de prisão internacional para o mandatário.
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EUA querem ampliar sua presença militar na África
Bush diz que presidente da Libéria deixará poder
da France Presse, em WashinmgtonO presidente dos Estados Unidos, George W.Bush, disse hoje, em uma entrevista à rede de TV CNN, que está seguro de que o presidente da Libéria, Charles Taylor, deixará o poder, anunciando ainda que há negociações com países da África ocidental para a criação de uma força de paz no país.
Contudo, Bush se negou mais uma vez a comentar a possibilidade de os EUA enviarem tropas à Libéria.
O presidente americano tem pedido repetidamente a renúncia do mandatário, mas Taylor declarou que não sairá do poder até que os EUA enviem uma força de paz ao país.
"Na nossa opinião, ele [Taylor) tem que sair para criar as condições necessárias a uma solução pacífica para a crise que vive a Libéria", afirmou Bush na entrevista.
"Acho que no caso de ele se preocupar com a Libéria, escutará o conselho e tomará a decisão correta", acrescentou.
Os 15 países da Comunidade Econômica de Países da África Ocidental (Cedeao) reclamam o envio de uma força de paz liderada pelos EUA à região.
A Cedeao aprovou, ontem, o envio de uma força de 3.000 homens à Libéria e pediu aos Estados Unidos, à África do Sul e a Marrocos que reforcem a tropa com mais 5.000 soldados. A medida tem como objetivo verificar o cessar-fogo assinado, no dia 17 de junho, em Gana, entre o governo e os grupos rebeldes.
O presidente da Libéria é acusado de crimes de guerra e contra a humanidade pelo Tribunal especial para crimes de guerra em Serra Leoa, que emitiu uma ordem de prisão internacional para o mandatário.
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