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15/07/2003
-
09h35
A China, principal aliada do regime de Pyongyang, pediu hoje que a Coréia do Norte aceite uma retomada rápida das conversações sobre seu programa nuclear, na esperança de que "todas as partes continuem comprometidas em encontrar uma solução pacífica para manter a paz e a estabilidade na península Coreana", conforme declarou Kong Quan, porta-voz da chancelaria chinesa.
"Estamos abertos à participação de diferentes partes. Achamos que agora é capital continuar com o processo destas conversações", acrescentou.
Pyongyang anunciou em dezembro passado o reinicio de seu programa nuclear e sua retirada do Tratado de Não-Proliferação Nuclear. As primeiras conversações tripartites entre a Coréia do Norte, Estados Unidos e China em Pequim, durante abril passado, não permitiram achar uma solução para a crise.
A China propôs reuniões bilaterais informais após a realização de conversações multilaterais e enviou, inclusive, emissários a Washington e Moscou para reativar o processo de diálogo.
Pyongyang, por sua vez, deseja conversações exclusivamente com os Estados Unidos, a quem acusa de ter denunciado o acordo de 1994 que previa ajuda econômica em troca da desistência de construir um reator nuclear capaz de produzir plutônio.
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Enviado chinês entrega carta de Hu Jintao a Kim Jong Il
China aumenta pressão sobre Coréia do Norte
da France Presse, em PequimA China, principal aliada do regime de Pyongyang, pediu hoje que a Coréia do Norte aceite uma retomada rápida das conversações sobre seu programa nuclear, na esperança de que "todas as partes continuem comprometidas em encontrar uma solução pacífica para manter a paz e a estabilidade na península Coreana", conforme declarou Kong Quan, porta-voz da chancelaria chinesa.
"Estamos abertos à participação de diferentes partes. Achamos que agora é capital continuar com o processo destas conversações", acrescentou.
Pyongyang anunciou em dezembro passado o reinicio de seu programa nuclear e sua retirada do Tratado de Não-Proliferação Nuclear. As primeiras conversações tripartites entre a Coréia do Norte, Estados Unidos e China em Pequim, durante abril passado, não permitiram achar uma solução para a crise.
A China propôs reuniões bilaterais informais após a realização de conversações multilaterais e enviou, inclusive, emissários a Washington e Moscou para reativar o processo de diálogo.
Pyongyang, por sua vez, deseja conversações exclusivamente com os Estados Unidos, a quem acusa de ter denunciado o acordo de 1994 que previa ajuda econômica em troca da desistência de construir um reator nuclear capaz de produzir plutônio.
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