Publicidade
Publicidade
08/09/2003
-
15h24
da Folha Online
Dois terços dos nova-iorquinos estão mais preocupados agora com relação a um novo ataque terrorista na cidade de Nova York do que no primeiro aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001. A informação é de uma pesquisa feita pelo jornal "The New York Times" e pela rede de TV CBS News.
Dois terços dos 976 adultos entrevistados na semana passada (66%) disseram estar muito preocupados sobre um novo ataque, uma porcentagem um pouco maior do que a do ano passado (62%), de acordo com a pesquisa, publicada hoje no "The New York Times".
Os nova-iorquinos disseram que estão pensando e falando menos sobre os ataques do 11 de Setembro em suas vidas cotidianas do que há um ano. A pesquisa indica, porém, que o desconforto da população é um pouco mais intenso.
Trauma
No dia 11 de setembro de 2001, dois aviões sequestrados foram lançados contra as torres do World Trade Center, em Nova York. Outro avião foi lançado sobre o Pentágono, na região de Washington, e um terceiro caiu na Pensilvânia (leste dos EUA). Mais de 3.000 pessoas morreram nos atentados, que os EUA atribuem à rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden.
Quase um terço dos entrevistados disse que sua vida ainda não voltou ao normal. Quando indagados sobre se as mudanças trazidas pelos ataques têm um efeito permanente na vida de Nova York, cerca de 60% dos entrevistados concordaram.
Além disso, 56% acreditam que um ato deste tipo afetará os Estados Unidos nos próximos meses, mesmo percentual registrado há um ano.
Despreparo
As pessoas consultadas também manifestaram preocupação com a falta de preparo de Nova York para enfrentar ataques biológicos ou químicos. Por outro lado, metade dos entrevistados acredita que o governo federal tem feito o suficiente para proteger a cidade, mas apenas 28% consideram que Washington concede o apoio econômico e financeiro suficientes.
A pesquisa afirma também que 53% dos entrevistados disseram que não pretendem subir até o último andar de uma nova torre que será construída no local em que ficava o World Trade Center e 62% se recusariam a trabalhar no edifício
A entrevista telefônica, feita entre 31 de agosto e 4 de setembro, tem uma margem de erro de 3 pontos percentuais.
Com agências internacionais
Leia mais
Fita promete ação da Al Qaeda maior que a do 11 de Setembro
Vídeo mostra impacto dos 2 aviões no WTC
Medo de atentados aumenta entre os nova-iorquinos, diz pesquisa
Publicidade
Dois terços dos nova-iorquinos estão mais preocupados agora com relação a um novo ataque terrorista na cidade de Nova York do que no primeiro aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001. A informação é de uma pesquisa feita pelo jornal "The New York Times" e pela rede de TV CBS News.
Dois terços dos 976 adultos entrevistados na semana passada (66%) disseram estar muito preocupados sobre um novo ataque, uma porcentagem um pouco maior do que a do ano passado (62%), de acordo com a pesquisa, publicada hoje no "The New York Times".
Os nova-iorquinos disseram que estão pensando e falando menos sobre os ataques do 11 de Setembro em suas vidas cotidianas do que há um ano. A pesquisa indica, porém, que o desconforto da população é um pouco mais intenso.
Trauma
No dia 11 de setembro de 2001, dois aviões sequestrados foram lançados contra as torres do World Trade Center, em Nova York. Outro avião foi lançado sobre o Pentágono, na região de Washington, e um terceiro caiu na Pensilvânia (leste dos EUA). Mais de 3.000 pessoas morreram nos atentados, que os EUA atribuem à rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden.
Quase um terço dos entrevistados disse que sua vida ainda não voltou ao normal. Quando indagados sobre se as mudanças trazidas pelos ataques têm um efeito permanente na vida de Nova York, cerca de 60% dos entrevistados concordaram.
Além disso, 56% acreditam que um ato deste tipo afetará os Estados Unidos nos próximos meses, mesmo percentual registrado há um ano.
Despreparo
As pessoas consultadas também manifestaram preocupação com a falta de preparo de Nova York para enfrentar ataques biológicos ou químicos. Por outro lado, metade dos entrevistados acredita que o governo federal tem feito o suficiente para proteger a cidade, mas apenas 28% consideram que Washington concede o apoio econômico e financeiro suficientes.
A pesquisa afirma também que 53% dos entrevistados disseram que não pretendem subir até o último andar de uma nova torre que será construída no local em que ficava o World Trade Center e 62% se recusariam a trabalhar no edifício
A entrevista telefônica, feita entre 31 de agosto e 4 de setembro, tem uma margem de erro de 3 pontos percentuais.
Com agências internacionais
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice