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Homem armado mata funcionário do consulado do Irã no Paquistão
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da Folha Online
Um homem armado matou a tiros nesta quinta-feira um funcionário paquistanês do consulado do Irã em Peshawar, noroeste do Paquistão, informou a polícia, em um ataque que deve afetar a relação entre os dois vizinhos.
Abu Al-Hassan Jaffry, diretor de protocolo e relações públicas do consulado foi atacado em seu veículo, pouco depois de sair de casa. Ele morreu no caminho para o hospital.
A polícia investiga o crime e não descarta nenhuma hipótese sobre a motivação do assassinato.
"Enquanto ele saia de uma rua estreita onde fica sua casa, um homem armado a pé estava esperando e abriu fogo e fugiu", disse o chefe de polícia de Peshawar, Liaqat Ali Khan, à agência Reuters. "Ninguém viu o criminoso. Nós encontramos apenas cápsulas de uma pistola no local".
O ministro de Relações Exteriores do Paquistão, Shah Mehmood Qureshi, condenou o crime e afirmou que os culpados serão levados à Justiça.
O cônsul geral do Irã em Peshawar, Abbas Ali Abdolahi, afirmou que a morte de Jaffry foi um ataque organizado por inimigos comuns dos dois países. "Ele visa prejudicar a relação entre os dois países", disse.
Um grupo sunita chamado Jundollah (soldados de Deus) assumiu a autoria de um ataque contra membros da Guarda Revolucionária do Irã que deixou 42 mortos no mês passado. O governo iraniano afirmou que os militantes operam do lado paquistanês da fronteira e exigiu que Islamabad entregasse o líder do grupo, Abdolmalik Rigi.
O Paquistão condenou o ataque e disse que ajudaria a encontrar os responsáveis, mas que Rigi está no Afeganistão.
A morte de Jaffry ocorreu cerca de um ano após o sequestro de um diplomata iraniano na mesma cidade. Desde então, a polícia não sabe o paradeiro dele.
Com France Presse, Associated Press e Reuters
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O EUA tem vários interesses no Afeganistão, todos bem longe de pensar na dignidade do povo Afegão e é por isso que eles vão continuar tampando o sol com a peneira. Além disso, Obama não conseguiu liderar um acordo em Copenhaguem (e nem quis) sem falar da rodada Doha e do protecionismo - criticado por todos - feito à economia dos EUA na reforma pós crise econômica. Ainda prefiro Obama a John Maccain, mas ele está MUITO aquém das expectativas. Não tenho dúvidas de que Zilda Arns merecia este prêmio muito mais do que Obama, mas talvez a simplicidade dela não caiba no jogo de interesses deste prêmio.
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