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22/11/2003
-
11h28
da Folha Online
Manifestantes da oposição na Geórgia --ex-república soviética-- conseguiram derrubar as portas do Parlamento e expulsar o presidente Eduard Shevardnadze.
No momento da invasão, Shevardnadze estava discursando. Ele saiu do local escoltado por seguranças.
Shevardnadze --que governa o país desde 1992-- é acusado de envolvimento em fraude eleitoral em eleições parlamentares realizadas em 2 de novembro.
Antes da invasão, os manifestantes se concentraram em frente ao Parlamento exigindo a renúncia de Shevardnadze.
Os policiais tentaram conter a multidão com granadas de gás lacrimogêneo.
Estima-se que mais de 25 mil pessoas participam do protesto, em Tbilisi.
Antes de se concentrarem em frente ao Parlamento, os radicais de oposição deram um ultimato a Shevardnadze.
O líder da oposição radical georgiana, Mikhail Saakachvili, deu "45 minutos" de prazo para o presidente reconhecer a derrota e deixar o poder.
"Shevardnadze deve se reconhecer vencido. E só tem 45 minutos para isto. Depois será tarde demais, iremos buscá-lo", declarou Saakachvili do balcão da prefeitura à multidão de opositores reunidos na praça da Liberdade.
Com agências internacionais
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No momento da invasão, Shevardnadze estava discursando. Ele saiu do local escoltado por seguranças.
Shevardnadze --que governa o país desde 1992-- é acusado de envolvimento em fraude eleitoral em eleições parlamentares realizadas em 2 de novembro.
Antes da invasão, os manifestantes se concentraram em frente ao Parlamento exigindo a renúncia de Shevardnadze.
Os policiais tentaram conter a multidão com granadas de gás lacrimogêneo.
Estima-se que mais de 25 mil pessoas participam do protesto, em Tbilisi.
Antes de se concentrarem em frente ao Parlamento, os radicais de oposição deram um ultimato a Shevardnadze.
O líder da oposição radical georgiana, Mikhail Saakachvili, deu "45 minutos" de prazo para o presidente reconhecer a derrota e deixar o poder.
"Shevardnadze deve se reconhecer vencido. E só tem 45 minutos para isto. Depois será tarde demais, iremos buscá-lo", declarou Saakachvili do balcão da prefeitura à multidão de opositores reunidos na praça da Liberdade.
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