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03/01/2004
-
18h01
da Folha Online
O presidente francês, Jacques Chirac, enviou uma equipe de investigações do seu país para ajudar a apurar as causas do acidente com o Boeing 737 da companhia egípcia Air Flash, que caiu hoje no mar Vermelho.
A aeronave caiu pouco depois de decolar da estação turística de Sharm el Sheik, que fica 500 km a sudeste do Cairo, no Egito, com 148 pessoas a bordo, das quais 133 eram turistas franceses.
Chirac telefonou ao presidente egípcio, Hosni Mubarak, para oferecer ajuda. O secretário de Estado para Relações Exteriores da França, Renaud Muselier, já está no Egito.
Chirac esteve em contado com as autoridades egípcias durante todo o dia para acompanhar pessoalmente o andamento do trabalho das equipes de resgate. As autoridades, no entanto, descartam a possibilidade de haver sobreviventes.
O Ministério de Aviação Civil do Egito afirmou que as causas do choque foram "inteiramente técnicas", e uma alta autoridade da pasta afirmou que não há sinais de terrorismo.
O governo francês também montou um posto de atendimento às famílias das vítimas no aeroporto Charles de Gaulle, próximo a Paris. No entanto, a lista com os nomes dos passageiros que estavam a bordo do avião ainda não foi divulgada.
Tropas egípcias enviaram helicópteros e barcos de patrulha para a região onde o Boeing 737 desapareceu, mas as equipes de emergência encontraram apenas um cadáver e partes de corpos boiando em meio aos destroços. Tropas franceses e italianas também participam das buscas.
O avião, operado pela companhia egípcia Flash Airlines, desapareceu dos radares minutos depois de decolar do aeroporto de Sharm el Sheik às 4h44 locais (0h44 em Brasília) e afundou em alto mar a alguns quilômetros do local.
O vice-ministro de Transportes da França, Dominique Bussereau, declarou hoje que o piloto do vôo FSH604 da Flash Airlines detectou problemas logo após decolar e tentou retornar.
Com agências internacionais
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O presidente francês, Jacques Chirac, enviou uma equipe de investigações do seu país para ajudar a apurar as causas do acidente com o Boeing 737 da companhia egípcia Air Flash, que caiu hoje no mar Vermelho.
A aeronave caiu pouco depois de decolar da estação turística de Sharm el Sheik, que fica 500 km a sudeste do Cairo, no Egito, com 148 pessoas a bordo, das quais 133 eram turistas franceses.
Chirac telefonou ao presidente egípcio, Hosni Mubarak, para oferecer ajuda. O secretário de Estado para Relações Exteriores da França, Renaud Muselier, já está no Egito.
Chirac esteve em contado com as autoridades egípcias durante todo o dia para acompanhar pessoalmente o andamento do trabalho das equipes de resgate. As autoridades, no entanto, descartam a possibilidade de haver sobreviventes.
O Ministério de Aviação Civil do Egito afirmou que as causas do choque foram "inteiramente técnicas", e uma alta autoridade da pasta afirmou que não há sinais de terrorismo.
O governo francês também montou um posto de atendimento às famílias das vítimas no aeroporto Charles de Gaulle, próximo a Paris. No entanto, a lista com os nomes dos passageiros que estavam a bordo do avião ainda não foi divulgada.
Tropas egípcias enviaram helicópteros e barcos de patrulha para a região onde o Boeing 737 desapareceu, mas as equipes de emergência encontraram apenas um cadáver e partes de corpos boiando em meio aos destroços. Tropas franceses e italianas também participam das buscas.
O avião, operado pela companhia egípcia Flash Airlines, desapareceu dos radares minutos depois de decolar do aeroporto de Sharm el Sheik às 4h44 locais (0h44 em Brasília) e afundou em alto mar a alguns quilômetros do local.
O vice-ministro de Transportes da França, Dominique Bussereau, declarou hoje que o piloto do vôo FSH604 da Flash Airlines detectou problemas logo após decolar e tentou retornar.
Com agências internacionais
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