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03/01/2004
-
18h58
da Folha Online
O governo francês descartou a possibilidade de um atentado terrorista ter provocado a queda do Boeing 737 da companhia egípcia Air Flash, hoje no mar Vermelho.
A aeronave caiu pouco depois de decolar da estação turística de Sharm el Sheik, que fica 500 km a sudeste do Cairo, no Egito, com 148 pessoas a bordo, das quais 133 eram turistas franceses.
A hipótese de acidente é a mais aceita até agora e nada indica que possa se tratar de outra coisa", disse o ministro de Transportes da França, Gilles de Robien.
O Ministério de Aviação Civil do Egito já havia afirmado que as causas do choque haviam sido "inteiramente técnicas". Uma alta autoridade da pasta afirmou que não havia sinais de terrorismo.
O presidente francês, Jacques Chirac, chegou a enviar uma equipe de investigações do seu país para ajudar a apurar as causas do acidente.
As declarações de Robien foram feitas durante um encontro dele e do premiê Juan Pierre Raffarin com familiares das vítimas no aeroporto Charles De Gaulle, em Paris.
O governo francês montou um posto de atendimento às famílias das vítimas no aeroporto, para onde se destinava o Boeing. Centenas de pessoas estão no local em busca de informações sobre familiares.
No entanto, a lista com os nomes dos passageiros que estavam a bordo do avião ainda não foi divulgada. Autoridades egípcias informaram que, além de franceses, haviam também marroquinos no vôo.
O avião, operado pela companhia egípcia Flash Airlines, desapareceu dos radares minutos depois de decolar do aeroporto de Sharm el Sheik às 4h44 locais (0h44 em Brasília) e afundou em alto mar a alguns quilômetros do local.
O vice-ministro de Transportes da França, Dominique Bussereau, declarou à tarde que o piloto do vôo da Flash Airlines detectou problemas logo após decolar e tentou retornar, mas não conseguiu.
Com agências internacionais
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O governo francês descartou a possibilidade de um atentado terrorista ter provocado a queda do Boeing 737 da companhia egípcia Air Flash, hoje no mar Vermelho.
A aeronave caiu pouco depois de decolar da estação turística de Sharm el Sheik, que fica 500 km a sudeste do Cairo, no Egito, com 148 pessoas a bordo, das quais 133 eram turistas franceses.
A hipótese de acidente é a mais aceita até agora e nada indica que possa se tratar de outra coisa", disse o ministro de Transportes da França, Gilles de Robien.
O Ministério de Aviação Civil do Egito já havia afirmado que as causas do choque haviam sido "inteiramente técnicas". Uma alta autoridade da pasta afirmou que não havia sinais de terrorismo.
O presidente francês, Jacques Chirac, chegou a enviar uma equipe de investigações do seu país para ajudar a apurar as causas do acidente.
As declarações de Robien foram feitas durante um encontro dele e do premiê Juan Pierre Raffarin com familiares das vítimas no aeroporto Charles De Gaulle, em Paris.
O governo francês montou um posto de atendimento às famílias das vítimas no aeroporto, para onde se destinava o Boeing. Centenas de pessoas estão no local em busca de informações sobre familiares.
No entanto, a lista com os nomes dos passageiros que estavam a bordo do avião ainda não foi divulgada. Autoridades egípcias informaram que, além de franceses, haviam também marroquinos no vôo.
O avião, operado pela companhia egípcia Flash Airlines, desapareceu dos radares minutos depois de decolar do aeroporto de Sharm el Sheik às 4h44 locais (0h44 em Brasília) e afundou em alto mar a alguns quilômetros do local.
O vice-ministro de Transportes da França, Dominique Bussereau, declarou à tarde que o piloto do vôo da Flash Airlines detectou problemas logo após decolar e tentou retornar, mas não conseguiu.
Com agências internacionais
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