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Militares e diplomatas trabalham para reabrir embaixada do Brasil em Honduras
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da Efe, em Tegucigalpa
Militares do Exército hondurenho trabalham na retirada de obstáculos na região da embaixada do Brasil em Tegucigalpa, que hoje permaneceu fechada nesta quinta-feira (28), enquanto os diplomatas acomodam tudo para reabrir as portas na semana que vem, quatro meses após o cerco militar motivado pela presença do ex-presidente Manuel Zelaya.
Nas ruas que cercam a entrada da embaixada, membros do Exército retiram grandes blocos de cimento utilizados como cercas durante os últimos meses, e os vizinhos observam a volta à normalidade no lugar.
"Estamos fazendo uma reacomodação dos móveis em seus lugares, verificando que está tudo em ordem, ajeitando a embaixada para poder voltar a abrir na segunda-feira", disse o ministro conselheiro da legação brasileira, Francisco Catunda.
O diplomata indicou que há trabalho acumulado, "mas não muito", pois nos últimos meses utilizou sua própria casa para processar o serviço consular de emergência, expedindo passaportes, vistos e outros documentos oficiais.
Na entrada da embaixada ainda não tinham sido retirados os guindastes utilizados para deixar os guardas e as luzes acima do nível do muro, a fim de vigiar o que ocorria no interior enquanto Zelaya estava hospedado.
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