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Colômbia registra 15 feridos em manifestações do Dia do Trabalho
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da France Presse, em Bogotá
Ao menos 15 pessoas ficaram feridas neste sábado nos confrontos ocorridos em Bogotá e em outras três cidades colombianas por ocasião do Dia dos Trabalho. O presidente colombiano, Álvaro Uribe, defendeu que em seus oito anos de governo houve redução no número de sindicalistas assassinados mas que é preciso fazer mais para criar novos postos de trabalho no país.
Na Praça de Bolívar, no centro de Bogotá, a polícia lançou bombas de gás lacrimogêneo durante distúrbios, obrigando os candidatos presidenciais Rafael Pardo, do opositor Partido Liberal, e Gustavo Petro, da esquerda, a abandonar o local.
Em Cali (450 km a sudoeste de Bogotá), ao menos dez pessoas ficaram feridas em confrontos entre manifestantes e a polícia de choque.
Outras cinco pessoas foram feridas em Bucaramanga (nordeste) e Ibagué (centro oeste), onde manifestantes encapuzados lançaram pedras contra lojas e delegacias.
Para o presidente colombiano, Álvaro Uribe, não se pode esquecer a redução no número do número de sindicalistas mortos devido a reivindicações.
"Houve uma grande diminuição, mas não estamos contentes porque o que precisamos é que a Colômbia possa dizer ao mundo que aqui nenhum trabalhador é assassinado", disse Uribe na cidade de Popayán (600km de Bogotá).
O presidente acrescentou que o governo trabalha para dar mais segurança e acabar com o motivo de "vergonha" que é a morte de trabalhadores, jornalistas, professores e sindicalistas no país.
Uribe admitiu que é preciso fazer mais para criar novos postos de trabalho, mas indicou que o Departamento Nacional de Estatística (Dane) apurou uma taxa de desemprego de 11,8% no mês de março, o que seria 0,2 pontos percentuais inferiores ao mesmo mês de 2009.
Os sindicalistas acreditam que a taxa atual de desemprego na Colômbia seja de 15% e afirmaram neste sábado em protestos que o sub-emprego cresce continuamente.
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