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Ditador norte-coreano visita a China cercado de pompa e mistério
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da Reportagem Local
O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-il, deu início nesta segunda a uma rara viagem internacional à vizinha China em busca de apoio econômico e diplomático em momento de crescente isolamento do regime comunista.
Segundo relatos de veículos sul-coreanos e japoneses, Kim chegou pela manhã à cidade portuária chinesa de Dalian em um luxuoso trem de 17 vagões. E fotos flagraram o líder da Coreia do Norte entrando numa das 15 limusines que compunham o comboio que levou a sua comitiva a um hotel.
A viagem, que confirma rumores surgidos nas últimas semanas, mas não foi confirmada por Pyongyang, é a primeira do ditador ao exterior desde 2006 --e sua primeira desde o suposto derrame que sofreu em 2008. Não há previsão de até quando ele ficará na China e nem se se reunirá com o dirigente chinês, Hu Jintao.
Entre os objetivos do ditador norte-coreano com a viagem, segundo analistas, está a busca por apoio chinês em um potencial atrito com Seul pelo afundamento no final de março de navio sul-coreano na disputada fronteira marítima ocidental dos países rivais.
No episódio, 46 pessoas morreram. E, ainda que não tenha acusado a vizinha pelo suposto ataque de torpedo, a Coreia do Sul tem insinuado a sua participação. Há quatro dias, o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, teve encontro com o Hu para tratar do tema.
Com agências internacionais
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