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18/08/2004
-
19h02
da Folha Online
A marca Índia, sempre associada a produtos pobres e práticas de negócios "escorregadias", está conquistando agora o mercado global e é considerada uma das economias de maior crescimento no mundo.
O imposto de 2003/2004 pode vir a cair uma vez que as corporações indianas, ridicularizadas por serem tão protegidas e tão protecionistas, começaram uma onda sem precedentes de compras para expandir o alcance de mercado e aumentar a marca Índia pelo mundo.
Companhias indianas adquiriram pelo menos 30 empresas fora do país nos primeiros sete meses do ano fiscal, terminado em 31 de março desse ano, com uma saída de capital de quase US$ 600 milhões.
"As companhias indianas estão com grande quantidade de dinheiro parado, por algum tempo", diz D.H. Pai Panandiker, um importante analista do setor .
"Apesar disso, poucas empresas ousam sair e comprar outras fora do país por causa das condições de depressão do mercado local e das incertezas geopolíticas fora daqui", acrescentou.
Evolução
Todas essas mudanças foram para melhor e a Índia corporativa está buscando a hora mais apropriada para se expandir e as aquisições são um canal importante para a evolução das companhias multinacionais indianas.
Impulsionada pela alta exportação de produtos agrícolas, a economia indiana cresceu a uma estonteante taxa de 10,4% no final de dezembro, ultrapassando a China na taxa de crescimento, fazendo da Índia uma das mais dinâmicas economias globais.
Um outro analista diz que "existem muitos fatores que estão levando à onda de aquisições neste ano, devido ao grande crescimento da atividade industrial, aumentando os lucros e também à mudança da mentalidade dos administradores das companhias indianas.
De acordo com o estudo da Crisil, o ativo líquido das companhias indianas cresceu de pouco menos de US$ 440 milhões no ano fiscal de 2000-2001 para US$ 1,3 bilhão, no período de 2003-2004.
Os analistas dizem que o aspecto mais interessante na voracidade das aquisições é que as empresas de TI (tecnologia da Informação) e outras da nova economia não são as únicas na onda.
Empresas tradicionais representando setores como bens de consumo, hotéis, bens de engenharia, têxteis, automóveis, petroquímicas e entretenimento migrando o foco local para as compras globais.
Com Indo-Asian News Service
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Empresas indianas avançam rumo à aquisição global
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A marca Índia, sempre associada a produtos pobres e práticas de negócios "escorregadias", está conquistando agora o mercado global e é considerada uma das economias de maior crescimento no mundo.
O imposto de 2003/2004 pode vir a cair uma vez que as corporações indianas, ridicularizadas por serem tão protegidas e tão protecionistas, começaram uma onda sem precedentes de compras para expandir o alcance de mercado e aumentar a marca Índia pelo mundo.
Companhias indianas adquiriram pelo menos 30 empresas fora do país nos primeiros sete meses do ano fiscal, terminado em 31 de março desse ano, com uma saída de capital de quase US$ 600 milhões.
"As companhias indianas estão com grande quantidade de dinheiro parado, por algum tempo", diz D.H. Pai Panandiker, um importante analista do setor .
"Apesar disso, poucas empresas ousam sair e comprar outras fora do país por causa das condições de depressão do mercado local e das incertezas geopolíticas fora daqui", acrescentou.
Evolução
Todas essas mudanças foram para melhor e a Índia corporativa está buscando a hora mais apropriada para se expandir e as aquisições são um canal importante para a evolução das companhias multinacionais indianas.
Impulsionada pela alta exportação de produtos agrícolas, a economia indiana cresceu a uma estonteante taxa de 10,4% no final de dezembro, ultrapassando a China na taxa de crescimento, fazendo da Índia uma das mais dinâmicas economias globais.
Um outro analista diz que "existem muitos fatores que estão levando à onda de aquisições neste ano, devido ao grande crescimento da atividade industrial, aumentando os lucros e também à mudança da mentalidade dos administradores das companhias indianas.
De acordo com o estudo da Crisil, o ativo líquido das companhias indianas cresceu de pouco menos de US$ 440 milhões no ano fiscal de 2000-2001 para US$ 1,3 bilhão, no período de 2003-2004.
Os analistas dizem que o aspecto mais interessante na voracidade das aquisições é que as empresas de TI (tecnologia da Informação) e outras da nova economia não são as únicas na onda.
Empresas tradicionais representando setores como bens de consumo, hotéis, bens de engenharia, têxteis, automóveis, petroquímicas e entretenimento migrando o foco local para as compras globais.
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