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05/10/2004
-
09h26
da Folha Online
"Os Estados Unidos nunca tiveram tropas suficientes no Iraque", disse Paul Bremer, ex-administrador americano no Iraque, durante uma conferência em White Sulphur Spring, na Virginia Ocidental [Estado no oeste dos EUA].
A declaração de Bremer contradisse afirmações do presidente americano, George W. Bush, e de Donald Rumsfield, secretário de Defesa dos EUA.
Segundo ele, a falta de patrulhamento nas áreas em ruínas de Bagdá [capital do Iraque] e outras zonas do Iraque havia resultado em saques "horríveis". "Pagamos um preço alto por não detê-los. Agora há um ambiente de anarquia", disse.
Informações oficiais do governo americano reportam que o país já enviou 133 mil soldados ao Iraque, como parte do acordo da coalizão liderada pelos EUA, e que envolve outros 16 países, como Reino Unido, Polônia e Itália e Ucrânia.
Os outros membros da coalizão enviaram, ao todo, 23.500 soldados ao Iraque.
Bremer, entretanto, disse que estava de acordo com a decisão de Bush ao invadir o Iraque porque existia "uma possibilidade real" de que Saddam Hussein [ex-ditador iraquiano] possuía armas de destruição em massa, que eram fornecidas também a grupos terroristas.
As armas de destruição em massa nunca foram encontradas.
Com agências internacionais
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"Os Estados Unidos nunca tiveram tropas suficientes no Iraque", disse Paul Bremer, ex-administrador americano no Iraque, durante uma conferência em White Sulphur Spring, na Virginia Ocidental [Estado no oeste dos EUA].
A declaração de Bremer contradisse afirmações do presidente americano, George W. Bush, e de Donald Rumsfield, secretário de Defesa dos EUA.
Segundo ele, a falta de patrulhamento nas áreas em ruínas de Bagdá [capital do Iraque] e outras zonas do Iraque havia resultado em saques "horríveis". "Pagamos um preço alto por não detê-los. Agora há um ambiente de anarquia", disse.
Informações oficiais do governo americano reportam que o país já enviou 133 mil soldados ao Iraque, como parte do acordo da coalizão liderada pelos EUA, e que envolve outros 16 países, como Reino Unido, Polônia e Itália e Ucrânia.
Os outros membros da coalizão enviaram, ao todo, 23.500 soldados ao Iraque.
Bremer, entretanto, disse que estava de acordo com a decisão de Bush ao invadir o Iraque porque existia "uma possibilidade real" de que Saddam Hussein [ex-ditador iraquiano] possuía armas de destruição em massa, que eram fornecidas também a grupos terroristas.
As armas de destruição em massa nunca foram encontradas.
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