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12/11/2004
-
09h38
da France Presse, em Roma
Suha Tawil, 42, mulher do líder palestino Iasser Arafat, morto ontem, deve receber a quantia inicial de US$ 20 milhões, e uma pensão mensal de US$ 35 mil. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira pelo jornal italiano "Corriere della Sera".
"A nova administração palestina e a esposa de Arafat chegaram a um ponto comum [sobre a quantia], de acordo com o apurado", escreveu Massimo Nava --correspondente do jornal em Paris [França].
Segundo o jornal, um "homem de negócios" francês chamado Pierre Rizk negociou, em nome de Suha, a pensão e o desbloqueio de mais de 11 milhões de euros, "procedentes, ao que tudo indica, da Suíça e transferidos para contas correntes de bancos franceses."
A Promotoria de Paris já tinha feito investigações sobre um suposto caso de lavagem de dinheiro que envolvia Suha. Uma série de depósitos feitos entre julho de 2002 e julho de 2003 em contas de bancos parisienses que pertencem à viúva totalizavam 11,5 milhões de euros.
O jornal italiano também cita a revista americana "Forbes", segundo a qual o patrimônio de Arafat seria superior a US$ 300 milhões.
Analistas do Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmaram que as contas da Autoridade Nacional Palestina (ANP) têm um rombo de US$ 778 milhões.
O jornal "La Repubblica" publicou, também nesta sexta-feira, uma entrevista com um responsável árabe conhecido como o "senhor Mashal" --tesoureiro da ANP.
"Posso jurar ante qualquer comissão que Iasser Arafat é um morto limpo. O dinheiro nunca lhe preocupou, nunca foi um perito financeiro. Posso afirmar que ele desaparece deixando apenas algumas centenas de milhares de dólares para a sua filha Zahwa", afirmou.
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Pensão de mulher de Arafat pode chegar a US$ 35 mil
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Suha Tawil, 42, mulher do líder palestino Iasser Arafat, morto ontem, deve receber a quantia inicial de US$ 20 milhões, e uma pensão mensal de US$ 35 mil. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira pelo jornal italiano "Corriere della Sera".
"A nova administração palestina e a esposa de Arafat chegaram a um ponto comum [sobre a quantia], de acordo com o apurado", escreveu Massimo Nava --correspondente do jornal em Paris [França].
Segundo o jornal, um "homem de negócios" francês chamado Pierre Rizk negociou, em nome de Suha, a pensão e o desbloqueio de mais de 11 milhões de euros, "procedentes, ao que tudo indica, da Suíça e transferidos para contas correntes de bancos franceses."
A Promotoria de Paris já tinha feito investigações sobre um suposto caso de lavagem de dinheiro que envolvia Suha. Uma série de depósitos feitos entre julho de 2002 e julho de 2003 em contas de bancos parisienses que pertencem à viúva totalizavam 11,5 milhões de euros.
O jornal italiano também cita a revista americana "Forbes", segundo a qual o patrimônio de Arafat seria superior a US$ 300 milhões.
Analistas do Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmaram que as contas da Autoridade Nacional Palestina (ANP) têm um rombo de US$ 778 milhões.
O jornal "La Repubblica" publicou, também nesta sexta-feira, uma entrevista com um responsável árabe conhecido como o "senhor Mashal" --tesoureiro da ANP.
"Posso jurar ante qualquer comissão que Iasser Arafat é um morto limpo. O dinheiro nunca lhe preocupou, nunca foi um perito financeiro. Posso afirmar que ele desaparece deixando apenas algumas centenas de milhares de dólares para a sua filha Zahwa", afirmou.
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