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15/11/2004
-
16h46
da Folha Online
O sucessor do secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, vai encontrar uma lista bem longa de problemas guardados na gaveta. O presidente George W. Bush está utilizando de diplomacia para tentar suspender o programa de armas nucleares da Coréia do Norte e está pronto para oferecer garantias de que não vai usar a força.
Negociações continuam a ser conduzidas juntamente com a Coréia do Sul, Japão, Rússia e China.
No Oriente Médio, a morte de Iasser Arafat é vista como uma possível saída para o avanço dos acordos de paz entre Israel e os palestinos.
Bush também confirmou um significativo suporte para Israel e sua segurança mas evitou fornecer detalhes sobre como pretende avançar ou promover acordos entre Israel e seus vizinhos árabes.
O presidente aprovou o plano do primeiro-ministro israelense Ariel Sharon de abdicar de toda a Faixa de Gaza e evacuar um lote de colônias judaicas na região ocidental.
Bush trabalhou por relações com a China. Em dezembro passado, com a visita do primeiro-ministro chinês Wen Jiabao à Casa Branca, ele fez uma forte advertência a Taiwan para não tomar qualquer ação de independência que poderia resultar em perigosas tensões em Beijing.
Na Europa, Bush expandiu a aliança da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e viu o caminho para aplainar as diferenças com Alemanha e França sobre a guerra com o Iraque. Ele planeja retirar 70 mil tropas da Europa e da Coréia do Sul enquanto reconfigura a presença militar dos EUA na Alemanha.
Com agências internacionais
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Saiba mais sobre o secretário de Estado americano
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Colin Powell
Lista de problemas aguarda sucessor de secretário de Estado
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O sucessor do secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, vai encontrar uma lista bem longa de problemas guardados na gaveta. O presidente George W. Bush está utilizando de diplomacia para tentar suspender o programa de armas nucleares da Coréia do Norte e está pronto para oferecer garantias de que não vai usar a força.
Negociações continuam a ser conduzidas juntamente com a Coréia do Sul, Japão, Rússia e China.
No Oriente Médio, a morte de Iasser Arafat é vista como uma possível saída para o avanço dos acordos de paz entre Israel e os palestinos.
Bush também confirmou um significativo suporte para Israel e sua segurança mas evitou fornecer detalhes sobre como pretende avançar ou promover acordos entre Israel e seus vizinhos árabes.
O presidente aprovou o plano do primeiro-ministro israelense Ariel Sharon de abdicar de toda a Faixa de Gaza e evacuar um lote de colônias judaicas na região ocidental.
Bush trabalhou por relações com a China. Em dezembro passado, com a visita do primeiro-ministro chinês Wen Jiabao à Casa Branca, ele fez uma forte advertência a Taiwan para não tomar qualquer ação de independência que poderia resultar em perigosas tensões em Beijing.
Na Europa, Bush expandiu a aliança da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e viu o caminho para aplainar as diferenças com Alemanha e França sobre a guerra com o Iraque. Ele planeja retirar 70 mil tropas da Europa e da Coréia do Sul enquanto reconfigura a presença militar dos EUA na Alemanha.
Com agências internacionais
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