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03/12/2004
-
08h20
da France Presse, em Moscou
da Folha Online
O Parlamento russo aprovou nesta sexta-feira uma resolução condenado o papel "destrutivo" da Europa ocidental na crise política ucraniana, afirmando que o mesmo está despertando sentimentos radicais que podem ter conseqüências negativas para todo o continente.
"A União Européia (UE), o Parlamento Europeu e a OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação Européia) estão fomentando uma agitação que pode resultar em desordem em massa, caos e na divisão do país", afirma a resolução da Duma (Câmara Baixa do Parlamento da Rússia), aprovada com 415 votos favoráveis e oito contrários.
"Isto trará as conseqüências mais negativas não apenas para a Ucrânia, mas para a Rússia, toda a Europa e para a comunidade internacional como um todo", diz a resolução.
Crise
A Ucrânia vive uma crise política no país desde 21 de novembro, quando houve a eleição presidencial no país. O pleito foi vencido pelo primeiro-ministro ucraniano pró-russo, Viktor Yanukovich, 54.
Desde o dia da eleição, acusações de fraudes levantadas pelo candidato da oposição à Presidência, Viktor Yushchenko, 50, e pela comunidade internacional geraram uma onda de revolta da população, que mantém manifestações diárias nas ruas de Kiev [capital ucraniana].
Ontem a Comissão Central Eleitoral ucraniana afirmou que o resultado do segundo turno da eleição à Presidência da Ucrânia teve 1 milhão de votos falsificados.
Também ontem, o presidente ucraniano, Leonid Kuchma, 66, reuniu-se com o presidente russo, Vladimir Putin, na tentativa de encontrar uma solução à crise na Ucrânia. Putin criticou a posição de Yushchenko.
Putin foi o líder internacional que deu o maior apoio a Yanukovich.
Com agências internacionais
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Parlamento russo condena papel "destrutivo" da Europa na Ucrânia
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da Folha Online
O Parlamento russo aprovou nesta sexta-feira uma resolução condenado o papel "destrutivo" da Europa ocidental na crise política ucraniana, afirmando que o mesmo está despertando sentimentos radicais que podem ter conseqüências negativas para todo o continente.
"A União Européia (UE), o Parlamento Europeu e a OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação Européia) estão fomentando uma agitação que pode resultar em desordem em massa, caos e na divisão do país", afirma a resolução da Duma (Câmara Baixa do Parlamento da Rússia), aprovada com 415 votos favoráveis e oito contrários.
"Isto trará as conseqüências mais negativas não apenas para a Ucrânia, mas para a Rússia, toda a Europa e para a comunidade internacional como um todo", diz a resolução.
Crise
A Ucrânia vive uma crise política no país desde 21 de novembro, quando houve a eleição presidencial no país. O pleito foi vencido pelo primeiro-ministro ucraniano pró-russo, Viktor Yanukovich, 54.
Desde o dia da eleição, acusações de fraudes levantadas pelo candidato da oposição à Presidência, Viktor Yushchenko, 50, e pela comunidade internacional geraram uma onda de revolta da população, que mantém manifestações diárias nas ruas de Kiev [capital ucraniana].
Ontem a Comissão Central Eleitoral ucraniana afirmou que o resultado do segundo turno da eleição à Presidência da Ucrânia teve 1 milhão de votos falsificados.
Também ontem, o presidente ucraniano, Leonid Kuchma, 66, reuniu-se com o presidente russo, Vladimir Putin, na tentativa de encontrar uma solução à crise na Ucrânia. Putin criticou a posição de Yushchenko.
Putin foi o líder internacional que deu o maior apoio a Yanukovich.
Com agências internacionais
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