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01/01/2005
-
14h20
da France Presse, em Genebra
As primeiras doenças transmissíveis já aparecem nas zonas castigadas pelo maremoto de 26 de dezembro, declarou neste sábado o representante do diretor-geral para crises da OMS (Organização Mundial de Saúde), David Nabarro.
"Há cada vez mais informações sobre a propagação da diarréia procedentes de acampamentos de desabrigados no Sri Lanka e na Índia", afirmou Nabarro.
"Isso não nos alarma porque estávamos esperando. O que temos de fazer é assegurar a continuação da distribuição dos meios de reidratação e os tratamentos contra a diarréia", disse.
Em relação à ajuda contra a crise, Nabarro disse que a "operação internacional é incrivelmente forte. Há distritos que se desenvolvem bem em grande parte do Sri Lanka."
No entanto, "serão necessários mais alguns dias para afirmar que poderemos evitar grandes focos de doenças."
A OMS pediu na quinta-feira (30) à comunidade internacional uma ajuda de US$ 40 milhões, que seriam destinadas às necessidades sanitárias imediatas das populações golpeadas pelo maremoto.
"Não há dúvida alguma de que esse objetivo será alcançado", concluiu Nabarro.
Mais de 123 mil pessoas morreram em decorrência do maremoto que atingiu oito países asiáticos e três africanos.
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As primeiras doenças transmissíveis já aparecem nas zonas castigadas pelo maremoto de 26 de dezembro, declarou neste sábado o representante do diretor-geral para crises da OMS (Organização Mundial de Saúde), David Nabarro.
"Há cada vez mais informações sobre a propagação da diarréia procedentes de acampamentos de desabrigados no Sri Lanka e na Índia", afirmou Nabarro.
"Isso não nos alarma porque estávamos esperando. O que temos de fazer é assegurar a continuação da distribuição dos meios de reidratação e os tratamentos contra a diarréia", disse.
Em relação à ajuda contra a crise, Nabarro disse que a "operação internacional é incrivelmente forte. Há distritos que se desenvolvem bem em grande parte do Sri Lanka."
No entanto, "serão necessários mais alguns dias para afirmar que poderemos evitar grandes focos de doenças."
A OMS pediu na quinta-feira (30) à comunidade internacional uma ajuda de US$ 40 milhões, que seriam destinadas às necessidades sanitárias imediatas das populações golpeadas pelo maremoto.
"Não há dúvida alguma de que esse objetivo será alcançado", concluiu Nabarro.
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