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04/01/2005
-
19h52
da Folha Online
Chuvas torrenciais e um acidente de avião em um aeroporto da Indonésia afetaram nesta terça-feira a ajuda de equipes de socorro humanitário da ONU (Organização das Nações Unidas) a vítimas do maremoto.
Nove dias após as ondas gigantes, a ONU estima um saldo de cerca de 150 mil mortos, que deve aumentar à medida que mais corpos são achados nas áreas mais atingidas e sobreviventes contraem doenças.
"Nós estamos fazendo um progresso extraordinário, alcançando a maioria de pessoas afetadas na maior parte das áreas. Nós ainda enfrentamos obstáculos extraordinários em muitas áreas", disse o chefe das operações de ajuda da organização, Jan Egeland.
Trabalhos de equipes na Província de Aceh, na Indonésia, uma das áreas mais atingidas, foram dificultados por horas quando um Boeing 737 bateu em um búfalo no aeroporto da capital da Província, paralisando parte das atividades.
Somente helicópteros puderam operar no aeroporto até que o avião foi retirado.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que haja mais de 500 mil pessoas feridas e necessitando de cuidados médicos. "É uma corrida contra o tempo", diz a OMS em relatório.
A ONU afirmou que pneumonia, diarréia, malária, infecções de pele já surgiram em Aceh. Há casos de gangrena entre os sobreviventes com feridas expostas à água poluída. A água do mar e esgoto contaminaram muitos poços, segundo a organização.
No Sri Lanka, o segundo país mais atingido com 30 mil mortes confirmadas, chuvas em cidades do leste causaram inundações em campos e casas deixando milhares desabrigados.
Com Reuters
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Equipes enfrentam problemas em socorro a vítimas de maremoto
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Chuvas torrenciais e um acidente de avião em um aeroporto da Indonésia afetaram nesta terça-feira a ajuda de equipes de socorro humanitário da ONU (Organização das Nações Unidas) a vítimas do maremoto.
Nove dias após as ondas gigantes, a ONU estima um saldo de cerca de 150 mil mortos, que deve aumentar à medida que mais corpos são achados nas áreas mais atingidas e sobreviventes contraem doenças.
"Nós estamos fazendo um progresso extraordinário, alcançando a maioria de pessoas afetadas na maior parte das áreas. Nós ainda enfrentamos obstáculos extraordinários em muitas áreas", disse o chefe das operações de ajuda da organização, Jan Egeland.
Trabalhos de equipes na Província de Aceh, na Indonésia, uma das áreas mais atingidas, foram dificultados por horas quando um Boeing 737 bateu em um búfalo no aeroporto da capital da Província, paralisando parte das atividades.
Somente helicópteros puderam operar no aeroporto até que o avião foi retirado.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que haja mais de 500 mil pessoas feridas e necessitando de cuidados médicos. "É uma corrida contra o tempo", diz a OMS em relatório.
A ONU afirmou que pneumonia, diarréia, malária, infecções de pele já surgiram em Aceh. Há casos de gangrena entre os sobreviventes com feridas expostas à água poluída. A água do mar e esgoto contaminaram muitos poços, segundo a organização.
No Sri Lanka, o segundo país mais atingido com 30 mil mortes confirmadas, chuvas em cidades do leste causaram inundações em campos e casas deixando milhares desabrigados.
Com Reuters
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