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06/01/2005
-
10h48
da France Presse, em Jacarta
Dirigentes asiáticos e mundiais, reunidos nesta quinta-feira em uma cúpula na cidade de Jacarta, capital da Indonésia, aprovaram a idéia de uma moratória da dívida dos países afetados pelo maremoto no último dia 26 --a tragédia deixou cerca de 155 mil mortos.
Segundo o comunicado final divulgado após a reunião, os membros "comemoram iniciativa de vários países propondo uma moratória na devolução da dívida externa das nações afetadas, com o objetivo de incrementar sua capacidade nas tarefas de reabilitação e reconstrução".
O documento retoma o conjunto das idéias propostas tanto pelos países afetados pelas tsunamis como pelas nações doadoras.
O texto pede aos doadores e às instituições financeiras internacionais "que proporcionem os fundos necessários para garantir a viabilidade e permitir que os programas [de reconstrução] sejam duradouros".
Os participantes também aprovaram no documento a avaliação do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, de que são necessários US$ 977 milhões nos próximos seis meses.
O tema da dívida dos países devastados pela catástrofe será novamente tratado no dia 12 de janeiro, durante uma reunião do Clube de Paris, que congrega informalmente os grandes países credores.
A idéia de moratória é apoiada por vários países europeus, incluindo Alemanha, Reino Unido e França, assim como pelo Japão.
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Cúpula aprova idéia de moratória a países atingidos por maremoto
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Dirigentes asiáticos e mundiais, reunidos nesta quinta-feira em uma cúpula na cidade de Jacarta, capital da Indonésia, aprovaram a idéia de uma moratória da dívida dos países afetados pelo maremoto no último dia 26 --a tragédia deixou cerca de 155 mil mortos.
Segundo o comunicado final divulgado após a reunião, os membros "comemoram iniciativa de vários países propondo uma moratória na devolução da dívida externa das nações afetadas, com o objetivo de incrementar sua capacidade nas tarefas de reabilitação e reconstrução".
O documento retoma o conjunto das idéias propostas tanto pelos países afetados pelas tsunamis como pelas nações doadoras.
O texto pede aos doadores e às instituições financeiras internacionais "que proporcionem os fundos necessários para garantir a viabilidade e permitir que os programas [de reconstrução] sejam duradouros".
Os participantes também aprovaram no documento a avaliação do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, de que são necessários US$ 977 milhões nos próximos seis meses.
O tema da dívida dos países devastados pela catástrofe será novamente tratado no dia 12 de janeiro, durante uma reunião do Clube de Paris, que congrega informalmente os grandes países credores.
A idéia de moratória é apoiada por vários países europeus, incluindo Alemanha, Reino Unido e França, assim como pelo Japão.
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