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06/01/2005
-
21h00
da France Presse, em Londres
O Reino Unido pediu às autoridades dos países asiáticos afetados pelo maremoto que evitem enterrar os britânicos em fossas comuns, anunciou nesta quinta-feira o primeiro-ministro Tony Blair.
"A Chancelaria britânica solicitou às autoridades de toda a região que garantam que nenhuma vítima britânica seja enterrada em uma fossa comum", declarou Blair.
O levantamento provisório das vítimas britânicas do maremoto aponta 199 mortos ou desaparecidos.
O governo se prontificou para pagar os custos da repatriação dos corpos das vítimas britânicas, acrescentou Blair.
Além disso, o embaixador da Suécia e os representantes alemão e holandês na Tailândia exigiram formalmente nesta quinta-feira explicações das autoridades tailandesas sobre a utilização de fossas comuns para sepultar as vítimas, declarou Anders Ericsson, um representante do Ministério das Relações Exteriores da Suécia neste país.
Se for confirmada a existência destas fossas comuns, os países europeus querem saber se turistas também estão enterrados nelas, e neste caso, se é de forma definitiva ou à espera da identificação dos corpos, explicou Ericsson.
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Blair pede que Ásia evite enterrar britânicos em fossas comuns
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O Reino Unido pediu às autoridades dos países asiáticos afetados pelo maremoto que evitem enterrar os britânicos em fossas comuns, anunciou nesta quinta-feira o primeiro-ministro Tony Blair.
"A Chancelaria britânica solicitou às autoridades de toda a região que garantam que nenhuma vítima britânica seja enterrada em uma fossa comum", declarou Blair.
O levantamento provisório das vítimas britânicas do maremoto aponta 199 mortos ou desaparecidos.
O governo se prontificou para pagar os custos da repatriação dos corpos das vítimas britânicas, acrescentou Blair.
Além disso, o embaixador da Suécia e os representantes alemão e holandês na Tailândia exigiram formalmente nesta quinta-feira explicações das autoridades tailandesas sobre a utilização de fossas comuns para sepultar as vítimas, declarou Anders Ericsson, um representante do Ministério das Relações Exteriores da Suécia neste país.
Se for confirmada a existência destas fossas comuns, os países europeus querem saber se turistas também estão enterrados nelas, e neste caso, se é de forma definitiva ou à espera da identificação dos corpos, explicou Ericsson.
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