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07/01/2005
-
16h28
da France Presse, em Bruxelas
Os 25 chanceleres da UE (União Européia) iniciaram nesta sexta-feira em Bruxelas (capital da Bélgica) uma reunião especial para coordenar o apoio de 1,5 bilhão de euros e outras iniciativas de ajuda aos países afetados pelo maremoto do sudeste asiático.
"[O que ocorreu na Ásia] é um aviso à Europa para que atue e entenda que uma tragédia em qualquer lugar do Terceiro Mundo também nos afeta", declarou o ministro britânico de Relações Européias, Denis McShane.
Segundo ele, A UE deve encontrar uma solução para permitir que esses países cresçam economicamente por meio de facilidades como levantar as barreiras comerciais não-necessárias e aliviar a dívida e melhores caminhos para encaminhar a ajuda.
A Comissão Européia prepara um pacote de 100 milhões de euros em ajuda humanitária, que se somará aos 23 milhões de euros já desbloqueados, e 350 milhões de euros para a reconstrução.
Este montante, somado às doações dos 25 países da UE, liderados pela Alemanha, que sozinha prometeu 500 milhões de euros, eleva a ajuda européia para 1,5 bilhão de euros.
Já o Banco Europeu de Investimentos ofereceu 1 bilhão de euros em empréstimos aos países afetados.
Para que a ajuda européia chegue às vítimas, o comissário europeu de Cooperação, Louis Michel, disse que a UE convidará "as autoridades locais para pôr em marcha um verdadeiro estudo exaustivo de suas necessidades de reconstrução".
Mas o alto funcionário da OMS (Organização Mundial de Saúde), David Nabarro, estimou que "o mais importante é que todos os países coordenem suas dações".
Os ministros europeus também estudarão a criação de uma força européia de resposta a este tipo de catástrofe, por sugestão da França. Essa força incluiria cerca de 5.000 especialistas.
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Ministros da UE se reúnem para coordenar ajuda à Ásia
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Os 25 chanceleres da UE (União Européia) iniciaram nesta sexta-feira em Bruxelas (capital da Bélgica) uma reunião especial para coordenar o apoio de 1,5 bilhão de euros e outras iniciativas de ajuda aos países afetados pelo maremoto do sudeste asiático.
"[O que ocorreu na Ásia] é um aviso à Europa para que atue e entenda que uma tragédia em qualquer lugar do Terceiro Mundo também nos afeta", declarou o ministro britânico de Relações Européias, Denis McShane.
Segundo ele, A UE deve encontrar uma solução para permitir que esses países cresçam economicamente por meio de facilidades como levantar as barreiras comerciais não-necessárias e aliviar a dívida e melhores caminhos para encaminhar a ajuda.
A Comissão Européia prepara um pacote de 100 milhões de euros em ajuda humanitária, que se somará aos 23 milhões de euros já desbloqueados, e 350 milhões de euros para a reconstrução.
Este montante, somado às doações dos 25 países da UE, liderados pela Alemanha, que sozinha prometeu 500 milhões de euros, eleva a ajuda européia para 1,5 bilhão de euros.
Já o Banco Europeu de Investimentos ofereceu 1 bilhão de euros em empréstimos aos países afetados.
Para que a ajuda européia chegue às vítimas, o comissário europeu de Cooperação, Louis Michel, disse que a UE convidará "as autoridades locais para pôr em marcha um verdadeiro estudo exaustivo de suas necessidades de reconstrução".
Mas o alto funcionário da OMS (Organização Mundial de Saúde), David Nabarro, estimou que "o mais importante é que todos os países coordenem suas dações".
Os ministros europeus também estudarão a criação de uma força européia de resposta a este tipo de catástrofe, por sugestão da França. Essa força incluiria cerca de 5.000 especialistas.
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