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12/01/2005
-
08h30
da France Presse, em Jacarta
O governo da Indonésia quer a retirada das tropas estrangeiras que participam da ajuda às vitimas do maremoto na Província de Aceh o mais rápido possível e dentro de um prazo de três meses, declarou nesta quarta-feira o vice-presidente indonésio Yusuf Kalla, citado pela agência oficial de notícias Antara.
"Três meses são suficientes. De fato, melhor será se for antes", disse Kalla ao analisar a duração da missão de militares estrangeiros na Indonésia.
Ele também afirmou que em breve o país não precisará mais das tropas estrangeiras, apenas de médicos e engenheiros.
A declaração do vice-presidente indonésio confirma a vontade das autoridades indonésias de assumir o controle das operações de socorro depois do maremoto de 26 de dezembro, que deixaram mais de 90 mil mortos, a maioria na Província de Aceh, norte da ilha de Sumatra.
Ontem o Exército indonésio havia estabelecido restrições ao movimento de organizações humanitárias na Província, palco desde 1976 de uma rebelião separatista.
Escolta
As organizações humanitárias devem obter um registro e o acompanhamento de uma escolta do Exército indonésio nos deslocamentos fora de Banda Aceh.
Segundo os militares, essas disposições estão destinadas a garantir a segurança das ONGs (organizações não-governamentais) que estariam sofrendo ameaças dos rebeldes do grupo separatista Movimento Aceh Livre.
Banda Aceh, capital da Província, é desde 26 de dezembro o centro de uma operação humanitária sem precedentes, que envolve várias organizações governamentais e militares de vários países, que fornecem a logística indispensável para a distribuição da ajuda.
Somente o governo dos Estados Unidos enviou para a região cerca de 13 mil militares.
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Governo indonésio quer tropas estrangeiras fora do país
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O governo da Indonésia quer a retirada das tropas estrangeiras que participam da ajuda às vitimas do maremoto na Província de Aceh o mais rápido possível e dentro de um prazo de três meses, declarou nesta quarta-feira o vice-presidente indonésio Yusuf Kalla, citado pela agência oficial de notícias Antara.
"Três meses são suficientes. De fato, melhor será se for antes", disse Kalla ao analisar a duração da missão de militares estrangeiros na Indonésia.
Ele também afirmou que em breve o país não precisará mais das tropas estrangeiras, apenas de médicos e engenheiros.
A declaração do vice-presidente indonésio confirma a vontade das autoridades indonésias de assumir o controle das operações de socorro depois do maremoto de 26 de dezembro, que deixaram mais de 90 mil mortos, a maioria na Província de Aceh, norte da ilha de Sumatra.
Ontem o Exército indonésio havia estabelecido restrições ao movimento de organizações humanitárias na Província, palco desde 1976 de uma rebelião separatista.
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As organizações humanitárias devem obter um registro e o acompanhamento de uma escolta do Exército indonésio nos deslocamentos fora de Banda Aceh.
Segundo os militares, essas disposições estão destinadas a garantir a segurança das ONGs (organizações não-governamentais) que estariam sofrendo ameaças dos rebeldes do grupo separatista Movimento Aceh Livre.
Banda Aceh, capital da Província, é desde 26 de dezembro o centro de uma operação humanitária sem precedentes, que envolve várias organizações governamentais e militares de vários países, que fornecem a logística indispensável para a distribuição da ajuda.
Somente o governo dos Estados Unidos enviou para a região cerca de 13 mil militares.
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