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13/01/2005
-
22h02
da Folha Online
Dois homens-bomba palestinos se explodiram nesta quinta-feira em um posto de checagem israelense na fronteira entre Israel e Gaza, causando a morte de cinco israelenses, de acordo com informações do Exército de Israel.
Três palestinos também morreram no ataque, segundo a agência de notícias Associated Press.
Fontes hospitalares disseram estar tratando três pessoas em estado grave e outras duas, com ferimentos leves.
É o primeiro ataque terrorista desde a eleição de Mahmoud Abbas para a presidência da Autoridade Nacional Palestina (ANP), no último domingo (9).
Um comunicado enviado à AP pelas Brigadas dos Mártires de Al Aqsa, grupo terrorista ligado à OLP (Organização para a Libertação da Palestina, facção de Abbas), disse que os dois suicidas morreram em um ato chamado de Operação Martírio --nome usado para classificar ataques contra israelenses. Outras informações de grupos extremistas informam que o ataque foi filmado.
O Hamas também disse ter participado da ação.
O ataque ocorreu por volta das 23h (19h de Brasília) na passagem de Karn, que funciona como entrada e saída de produtos agrícolas, entre outros, para a faixa de Gaza. O ato terrorista ocorreu horas depois de o grupo extremista palestino Hamas ter dito que poderia considerar o fim dos ataques contra Israel.
O Exército israelense confirmou a morte dos dois suicidas.
Os homens-bomba realizaram o ataque minutos antes de a passagem ser fechada pelo controle. O período de travessia de um lado para o outro foi recentemente estendido para aumentar o fluxo de transporte de mercadorias, segundo o jornal israelense "Maariv".
Há um mês, soldados israelenses descobriram um túnel construído por militantes de grupos extremistas palestinos em direção à passagem de Karni. A intenção seria a de explodir o posto de checagem.
Equipes de resgate israelenses disseram que as ambulâncias tiveram dificuldade para chegar ao local devido a uma troca de tiros entre israelenses e palestinos ocorrida logo após a explosão. Na região, há várias instalações militares israelenses.
Com agências internacionais
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Três palestinos também morreram no ataque, segundo a agência de notícias Associated Press.
Fontes hospitalares disseram estar tratando três pessoas em estado grave e outras duas, com ferimentos leves.
É o primeiro ataque terrorista desde a eleição de Mahmoud Abbas para a presidência da Autoridade Nacional Palestina (ANP), no último domingo (9).
Um comunicado enviado à AP pelas Brigadas dos Mártires de Al Aqsa, grupo terrorista ligado à OLP (Organização para a Libertação da Palestina, facção de Abbas), disse que os dois suicidas morreram em um ato chamado de Operação Martírio --nome usado para classificar ataques contra israelenses. Outras informações de grupos extremistas informam que o ataque foi filmado.
O Hamas também disse ter participado da ação.
O ataque ocorreu por volta das 23h (19h de Brasília) na passagem de Karn, que funciona como entrada e saída de produtos agrícolas, entre outros, para a faixa de Gaza. O ato terrorista ocorreu horas depois de o grupo extremista palestino Hamas ter dito que poderia considerar o fim dos ataques contra Israel.
O Exército israelense confirmou a morte dos dois suicidas.
Os homens-bomba realizaram o ataque minutos antes de a passagem ser fechada pelo controle. O período de travessia de um lado para o outro foi recentemente estendido para aumentar o fluxo de transporte de mercadorias, segundo o jornal israelense "Maariv".
Há um mês, soldados israelenses descobriram um túnel construído por militantes de grupos extremistas palestinos em direção à passagem de Karni. A intenção seria a de explodir o posto de checagem.
Equipes de resgate israelenses disseram que as ambulâncias tiveram dificuldade para chegar ao local devido a uma troca de tiros entre israelenses e palestinos ocorrida logo após a explosão. Na região, há várias instalações militares israelenses.
Com agências internacionais
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